Senado dos EUA discute imigração em primeira audiência
A audiência ocorre um dia depois de Obama renovar seu pedido, durante o discurso do Estado da União, por uma legislação de imigração abrangente
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 12h28.
Washington - Os senadores estão avaliando nesta quarta-feira uma revisão da lei de imigração abrangente, uma das principais prioridades do segundo mandato do presidente dos EUA, Barack Obama, em sua primeira audiência no Senado.
A audiência do Comitê Judiciário do Senado, enquanto as atenções da Casa Branca ao Capitólio estão concentradas sobre a reforma da lei de imigração, foi para ouvir um testemunho da secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, e, em uma medida incomum para o Congresso, o de José Antonio Vargas, um imigrante ilegal e ex-jornalista que fundou o grupo Definir americano, que faz campanha para reforma da imigração.
O ex-chefe da America Online, Steve Case, também estava na lista de testemunhos, junto com Chris Crane, presidente do sindicato de trabalhadores da Alfândega e Imigração, que se opõe às políticas de imigração de Obama.
A audiência ocorre um dia depois de Obama renovar seu pedido, durante o discurso do Estado da União, por uma legislação de imigração abrangente, que inclua um caminho para a cidadania para cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais do país.
Enquanto isso, um grupo bipartidário de oito senadores se reuniu para desenvolver um projeto de lei no próximo mês que englobe uma eventual cidadania para imigrantes ilegais e, ao mesmo tempo, contenha a segurança suficiente na fronteira e aplicação de medidas para ganhar o apoio conservador.
Os negociadores bipartidários no Senado, incluindo o democrata Chuck Schumer, de Nova York, o republicano Marco Rubio, da Flórida, e John McCain, do Arizona, estão agindo separadamente do Comitê Judiciário do Senado, mas a comissão deve votar em qualquer legislação que eles elaborarem.
Em seu discurso de abertura para a audiência, hoje, o presidente do comitê, Patrick Leahy, planejava enfatizar a importância de um caminho simples e alcançável para a cidadania de imigrantes ilegais, incluindo os jovens conhecidos como "sonhadores" trazidos por seus pais ao país. As informações são da Associated Press.
Washington - Os senadores estão avaliando nesta quarta-feira uma revisão da lei de imigração abrangente, uma das principais prioridades do segundo mandato do presidente dos EUA, Barack Obama, em sua primeira audiência no Senado.
A audiência do Comitê Judiciário do Senado, enquanto as atenções da Casa Branca ao Capitólio estão concentradas sobre a reforma da lei de imigração, foi para ouvir um testemunho da secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, e, em uma medida incomum para o Congresso, o de José Antonio Vargas, um imigrante ilegal e ex-jornalista que fundou o grupo Definir americano, que faz campanha para reforma da imigração.
O ex-chefe da America Online, Steve Case, também estava na lista de testemunhos, junto com Chris Crane, presidente do sindicato de trabalhadores da Alfândega e Imigração, que se opõe às políticas de imigração de Obama.
A audiência ocorre um dia depois de Obama renovar seu pedido, durante o discurso do Estado da União, por uma legislação de imigração abrangente, que inclua um caminho para a cidadania para cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais do país.
Enquanto isso, um grupo bipartidário de oito senadores se reuniu para desenvolver um projeto de lei no próximo mês que englobe uma eventual cidadania para imigrantes ilegais e, ao mesmo tempo, contenha a segurança suficiente na fronteira e aplicação de medidas para ganhar o apoio conservador.
Os negociadores bipartidários no Senado, incluindo o democrata Chuck Schumer, de Nova York, o republicano Marco Rubio, da Flórida, e John McCain, do Arizona, estão agindo separadamente do Comitê Judiciário do Senado, mas a comissão deve votar em qualquer legislação que eles elaborarem.
Em seu discurso de abertura para a audiência, hoje, o presidente do comitê, Patrick Leahy, planejava enfatizar a importância de um caminho simples e alcançável para a cidadania de imigrantes ilegais, incluindo os jovens conhecidos como "sonhadores" trazidos por seus pais ao país. As informações são da Associated Press.