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Segundo oposição, mais de 1 milhão protestaram contra Maduro

A oposição estima que "entre 950.000 e 1,1 milhão de pessoas" marcharam na capital, sem levar em conta "as centenas de milhares" de manifestantes do interior

Protesto: depois da marcha, agentes da Polícia e da Guarda Nacional lançaram gás lacrimogêneo contra manifestantes que jogavam pedras (Carlos Garcia Rawlins / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2016 às 20h13.

Mais de um milhão de venezuelanos protestaram nesta quinta-feira (1º), em Caracas, para exigir um referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro - confirmou o dirigente da oposição Jesús Torrealba, que a classificou como "a maior mobilização das últimas décadas" no país.

A oposição estima que "entre 950.000 e 1,1 milhão de pessoas" marcharam na capital, sem levar em conta "as centenas de milhares" de manifestantes do interior que não conseguiram chegar, devido aos "bloqueios" de autoridades na estrada, disse o secretário-executivo da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).

Depois da marcha, agentes da Polícia e da Guarda Nacional da Venezuela lançaram gás lacrimogêneo contra um grupo de manifestantes que jogavam pedras.

Ao fim da chamada "Tomada de Caracas", cerca de 400 pessoas se mobilizaram para a autoestrada Francisco Fajardo, principal via da capital venezuelana, que estava fora das rotas traçadas pela liderança opositora.

Um grupo de encapuzados jogou pedras nos agentes, que responderam com balas e bombas de gás lacrimogêneo. Os manifestantes devolveram o ataque. Até o momento, esse confronto parece ter sido um episódio isolado.

"Atentos! Denunciamos a presença de infiltrados (...) pedindo a tomada da autoestrada em Las Mercedes", denunciou a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), no Twitter, que já havia comemorado o fato de a marcha ter acontecido de forma pacífica.

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Mais de um milhão de venezuelanos protestaram nesta quinta-feira (1º), em Caracas, para exigir um referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro - confirmou o dirigente da oposição Jesús Torrealba, que a classificou como "a maior mobilização das últimas décadas" no país.

A oposição estima que "entre 950.000 e 1,1 milhão de pessoas" marcharam na capital, sem levar em conta "as centenas de milhares" de manifestantes do interior que não conseguiram chegar, devido aos "bloqueios" de autoridades na estrada, disse o secretário-executivo da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).

Depois da marcha, agentes da Polícia e da Guarda Nacional da Venezuela lançaram gás lacrimogêneo contra um grupo de manifestantes que jogavam pedras.

Ao fim da chamada "Tomada de Caracas", cerca de 400 pessoas se mobilizaram para a autoestrada Francisco Fajardo, principal via da capital venezuelana, que estava fora das rotas traçadas pela liderança opositora.

Um grupo de encapuzados jogou pedras nos agentes, que responderam com balas e bombas de gás lacrimogêneo. Os manifestantes devolveram o ataque. Até o momento, esse confronto parece ter sido um episódio isolado.

"Atentos! Denunciamos a presença de infiltrados (...) pedindo a tomada da autoestrada em Las Mercedes", denunciou a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), no Twitter, que já havia comemorado o fato de a marcha ter acontecido de forma pacífica.

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