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Segundo envolvido em ataque em Igreja é identificado

Segundo uma fonte próxima à investigação, estava fichado pelos serviços de inteligência por radicalização desde 29 de junho

Ataque: yrês pessoas de sua família foram detidas e colocadas em prisão preventiva, indicou a fonte (Steve Bonet/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2016 às 08h26.

O segundo homem envolvido no assassinato de um padre em uma igreja da França na terça-feira foi formalmente identificado como Abdel Malik Petitjean, de 19 anos, anunciou a procuradoria nesta quinta-feira.

Segundo uma fonte próxima à investigação, estava fichado pelos serviços de inteligência por radicalização desde 29 de junho.

Três pessoas de sua família foram detidas e colocadas em prisão preventiva, indicou a fonte.

Estas detenções, que começaram na quarta-feira, "permitirão obter elementos sobre o perfil do assassino. Até o momento, nenhum elemento indica que estas pessoas estejam envolvidas no assassinato", disse esta fonte.

Abdel Malik Petitjean nunca havia sido condenado pela justiça, razão pela qual suas impressões digitais e seu DNA não constavam nos registros da justiça.

No entanto, os serviços antiterroristas franceses o ficharam desde 29 de junho por ter tentado viajar à Síria, segundo uma fonte da investigação.

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O segundo homem envolvido no assassinato de um padre em uma igreja da França na terça-feira foi formalmente identificado como Abdel Malik Petitjean, de 19 anos, anunciou a procuradoria nesta quinta-feira.

Segundo uma fonte próxima à investigação, estava fichado pelos serviços de inteligência por radicalização desde 29 de junho.

Três pessoas de sua família foram detidas e colocadas em prisão preventiva, indicou a fonte.

Estas detenções, que começaram na quarta-feira, "permitirão obter elementos sobre o perfil do assassino. Até o momento, nenhum elemento indica que estas pessoas estejam envolvidas no assassinato", disse esta fonte.

Abdel Malik Petitjean nunca havia sido condenado pela justiça, razão pela qual suas impressões digitais e seu DNA não constavam nos registros da justiça.

No entanto, os serviços antiterroristas franceses o ficharam desde 29 de junho por ter tentado viajar à Síria, segundo uma fonte da investigação.

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