Mundo

Se Assad não cumprir compromissos, medidas serão tomadas

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, exigiu que o presidente sírio, Bashar al-Assad, cumpra seus compromissos

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry: se Assad não cumprir compromissos, a comunidade internacional estudará que medida tomar, segundo Kerry (Andrew Harrer/Bloomberg)

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry: se Assad não cumprir compromissos, a comunidade internacional estudará que medida tomar, segundo Kerry (Andrew Harrer/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 10h02.

Berlim - O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, exigiu nesta sexta-feira que o presidente sírio, Bashar al-Assad, "cumpra seus compromissos" para que as armas químicas que devem ser destruídas saiam do país nos prazos fixados, caso contrário, a comunidade internacional estudará que medida tomar.

"Não se retirou da mesa nenhuma opção quando se aprovou a resolução das Nações Unidas" que fixou o plano para a destruição do arsenal químico sírio, advertiu Kerry em uma coletiva realizada Berlim após se reunir com o ministro das Relações Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier.

Kerry ressaltou a importância de cumprir os prazos fixados, assegurou que não há "nenhuma razão legítima" que justifique o atraso e lembrou à Rússia, que fez parte do acordo internacional, que agora deve desempenhar um "importante papel": "deixar claro à Síria quais são suas obrigações".

"Bashar al Assad deve entender que deve cumprir a resolução das Nações Unidas" nos prazos estipulados, insistiu antes de ressaltar que, se o acordo não for respeitado, os EUA falarão com seus parceiros para analisar que medidas serão adotadas.

*Atualizada às 11h02 do dia 31/01/2014

Acompanhe tudo sobre:Bashar al-AssadJohn KerryPolíticosSíria

Mais de Mundo

Com Itália envelhecida, projeto quer facilitar ida de imigrantes para trabalhar no país; entenda

Premiê de Bangladesh cancela viagem ao Brasil após protestos em massa

Supremo de Bangladesh anula cotas de emprego que geraram protestos com mais de 100 mortos

Coreia do Norte lança mais balões de lixo e Seul diz que tocará k-pop na fronteira como resposta

Mais na Exame