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Schettino lança livro com sua versão sobre o Costa Concordia

A obra narra com material fotográfico e documentário os fatos que precederam o desastre

Francesco Schettino, capitão do cruzeiro Costa Concordia: Schettino foi condenado em primeira instância a 16 anos de prisão ao ser declarado culpado pelo naufrágio (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2015 às 12h08.

Roma - "Le veritá sommerse" (As verdades submerso) é o título do livro no qual Francesco Schettino, comandante do Costa Concordia, reconstrói os fatos que derivaram no naufrágio de janeiro de 2012, no qual morreram 32 pessoas.

O livro já está à venda, informou nesta quinta-feira a editora Graus, e foi apresentado em um ato realizado na cidade natal do autor, Meta di Sorrento, na província de Nápoles.

O material foi escrito com a colaboração da jornalista Vittoriana Abate e, em suas 608 páginas, narra com material fotográfico e documentário os fatos que precederam o desastre.

O livro custa 19 euros (US$ 16) e é dirigido, segundo a editora, aos "apaixonados pela investigação jornalística e dos temas muito atuais".

O volume foi alvo de críticas desde inclusive de sua publicação devido à decisão do capitão de dedicá-lo aos familiares das vítimas.

Schettino foi condenado em primeira instância a 16 anos de prisão ao ser declarado culpado pelo naufrágio, apesar de não ter sido preso já que para isso tem que ser condenado definitivamente pela Corte Suprema.

Os delitos pelos quais respondem são homicídio culposo múltiplo, abandono de embarcação, naufrágio e não ter informado imediatamente às autoridades portuárias sobre o problema.

O naufrágio aconteceu na noite de 13 de janeiro de 2012 quando o Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas, encalhou diante da costas da ilha toscana de Giglio.

No fato, 32 pessoas morreram e 64 ficaram feridas.

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O livro já está à venda, informou nesta quinta-feira a editora Graus, e foi apresentado em um ato realizado na cidade natal do autor, Meta di Sorrento, na província de Nápoles.

O material foi escrito com a colaboração da jornalista Vittoriana Abate e, em suas 608 páginas, narra com material fotográfico e documentário os fatos que precederam o desastre.

O livro custa 19 euros (US$ 16) e é dirigido, segundo a editora, aos "apaixonados pela investigação jornalística e dos temas muito atuais".

O volume foi alvo de críticas desde inclusive de sua publicação devido à decisão do capitão de dedicá-lo aos familiares das vítimas.

Schettino foi condenado em primeira instância a 16 anos de prisão ao ser declarado culpado pelo naufrágio, apesar de não ter sido preso já que para isso tem que ser condenado definitivamente pela Corte Suprema.

Os delitos pelos quais respondem são homicídio culposo múltiplo, abandono de embarcação, naufrágio e não ter informado imediatamente às autoridades portuárias sobre o problema.

O naufrágio aconteceu na noite de 13 de janeiro de 2012 quando o Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas, encalhou diante da costas da ilha toscana de Giglio.

No fato, 32 pessoas morreram e 64 ficaram feridas.

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