SBM Offshore diz que agentes não realizaram suborno no país
Investigação interna encontrou evidências de que representantes na Angola e na Guiné Equatorial podem ter subornado autoridades do governo
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2014 às 10h58.
Amsterdã - A empresa holandesa de serviços de petróleo e gás SBM Offshore disse que uma investigação interna encontrou evidências de que representantes na Angola e na Guiné Equatorial podem ter subornado autoridades do governo, mas não encontrou evidências de tais práticas no Brasil, onde a companhia faz boa parte de seus negócios.
As ações da SBM chegaram a subir mais de 5 por cento no pregão desta quarta-feira.
Analistas da ING disseram que o comunicado da companhia não continha qualquer surpresa e o Rabobank disse que reduziu sua estimativa de custos de acordos em 150 milhões de dólares, para 350 milhões.
A SBM Offshore disse em 2012 que estava investigando supostos pagamentos envolvendo vendas através de intermediários entre 2007 e 2011. A companhia disse mais tarde que poderia ter violado leis anticorrupção e poderia estar sujeita a uma investigação criminal por supostos pagamentos de subornos a autoridades em países africanos.
A SBM Offshore disse nesta quarta-feira que pagou, entre 2007 e 2011, cerca de 200 milhões de dólares em comissões para representantes de vendas, principalmente na Guiné Equatorial, Angola e Brasil.
"A respeito da Angola e da Guiné Equatorial, há evidências de que pagamentos podem ter sido feitos direta ou indiretamente para autoridades do governo", disse a SBM Offshore no comunicado.
Sobre o Brasil, a SBM Offshore disse, "certamente existiram sinais de alerta, mas a investigação não encontrou qualquer evidência concreta de que a companhia ou representantes da companhia fizeram pagamentos impróprios a autoridades do governo".
O anúncio surgiu depois que a Petrobras disse na segunda-feira que sua própria investigação interna não encontrou provas de suposta corrupção ou subornos pagos a funcionários da Petrobras.
Amsterdã - A empresa holandesa de serviços de petróleo e gás SBM Offshore disse que uma investigação interna encontrou evidências de que representantes na Angola e na Guiné Equatorial podem ter subornado autoridades do governo, mas não encontrou evidências de tais práticas no Brasil, onde a companhia faz boa parte de seus negócios.
As ações da SBM chegaram a subir mais de 5 por cento no pregão desta quarta-feira.
Analistas da ING disseram que o comunicado da companhia não continha qualquer surpresa e o Rabobank disse que reduziu sua estimativa de custos de acordos em 150 milhões de dólares, para 350 milhões.
A SBM Offshore disse em 2012 que estava investigando supostos pagamentos envolvendo vendas através de intermediários entre 2007 e 2011. A companhia disse mais tarde que poderia ter violado leis anticorrupção e poderia estar sujeita a uma investigação criminal por supostos pagamentos de subornos a autoridades em países africanos.
A SBM Offshore disse nesta quarta-feira que pagou, entre 2007 e 2011, cerca de 200 milhões de dólares em comissões para representantes de vendas, principalmente na Guiné Equatorial, Angola e Brasil.
"A respeito da Angola e da Guiné Equatorial, há evidências de que pagamentos podem ter sido feitos direta ou indiretamente para autoridades do governo", disse a SBM Offshore no comunicado.
Sobre o Brasil, a SBM Offshore disse, "certamente existiram sinais de alerta, mas a investigação não encontrou qualquer evidência concreta de que a companhia ou representantes da companhia fizeram pagamentos impróprios a autoridades do governo".
O anúncio surgiu depois que a Petrobras disse na segunda-feira que sua própria investigação interna não encontrou provas de suposta corrupção ou subornos pagos a funcionários da Petrobras.