Pobreza nos EUA se mantém, mostra Census
Census Bureau afirmou em seu relatório anual que cerca de 46,5 milhões de norte-americanos viviam na pobreza no ano passado
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 17h35.
O percentual de norte-americanos que vivem na pobreza se manteve estável em 15 por cento no ano passado, após vários anos de alta num período de recessão, enquanto o número de pessoas sem seguro-saúde caiu ligeiramente, para 48 milhões, segundo dados do governo dos Estados Unidos divulgados nesta terça-feira.
O Census Bureau afirmou em seu relatório anual que cerca de 46,5 milhões de norte-americanos viviam na pobreza no ano passado, cifra semelhante aos 46,2 milhões de 2011. O rendimento médio em 2012 foi de 51.017 dólares, também estatisticamente similar ao ano anterior.
A parcela de norte-americanos desassistidos de plano de saúde, outro indicador importante sobre o bem estar econômico, caiu para 15,4 por cento no ano passado, ante 15,7 por cento em 2011.
Em termos absolutos, o número de não-segurados passou para 48 milhões de habitantes, ante 48,6 milhões, o que o Census Bureau considerou estatisticamente insignificante. O número de segurados subiu para 263,2 milhões de pessoas, ante 260,2 milhões em 2011.
O percentual de norte-americanos que vivem na pobreza se manteve estável em 15 por cento no ano passado, após vários anos de alta num período de recessão, enquanto o número de pessoas sem seguro-saúde caiu ligeiramente, para 48 milhões, segundo dados do governo dos Estados Unidos divulgados nesta terça-feira.
O Census Bureau afirmou em seu relatório anual que cerca de 46,5 milhões de norte-americanos viviam na pobreza no ano passado, cifra semelhante aos 46,2 milhões de 2011. O rendimento médio em 2012 foi de 51.017 dólares, também estatisticamente similar ao ano anterior.
A parcela de norte-americanos desassistidos de plano de saúde, outro indicador importante sobre o bem estar econômico, caiu para 15,4 por cento no ano passado, ante 15,7 por cento em 2011.
Em termos absolutos, o número de não-segurados passou para 48 milhões de habitantes, ante 48,6 milhões, o que o Census Bureau considerou estatisticamente insignificante. O número de segurados subiu para 263,2 milhões de pessoas, ante 260,2 milhões em 2011.