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Sartori pede CNJ para imprensa

Não é a primeira vez que o presidente do TJ de São Paulo aponta críticas para a imprensa. Logo que assumiu o cargo, em janeiro, ele disse que sofria "patrulha ideológica"

Sartori supõe que a toga tem sido "enxovalhada" pela imprensa (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 07h56.

São Paulo - O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Ivan Sartori, defendeu nesta terça a criação de um outro CNJ, mas para a imprensa. "Eu vou falar. Temos o CNJ e vocês não querem o Conselho Nacional de Jornalismo. Ia ter mais responsabilidade."

Sartori supõe que a toga tem sido "enxovalhada" pela imprensa. "Quando eu julgo um caso eu me coloco no lugar da parte", ele disse. "Vocês jornalistas não se colocam (no lugar) das pessoas que estão sendo enxovalhadas por vocês."

Não é a primeira vez que Sartori aponta críticas para a imprensa. Logo que assumiu o cargo, em janeiro, insatisfeito com um editorial do jornal O Estado de S. Paulo, ele disse que sofria "patrulha ideológica". Recentemente, quando recebeu a visita da ministra Eliana Calmon, ele afirmou que o Estadão "é parcial". Ele disse ainda que a reportagem publicada nesta terça pelo jornal, sobre irregularidades no Tribunal de Justiça do Tocantins, "é notícia requentada, é velha, muito velha, é uma ação penal".

Sartori reafirmou que a inspeção do CNJ nos tribunais, inclusive o seu, é rotineira. "Eu sempre fui favorável a isso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Sartori supõe que a toga tem sido "enxovalhada" pela imprensa. "Quando eu julgo um caso eu me coloco no lugar da parte", ele disse. "Vocês jornalistas não se colocam (no lugar) das pessoas que estão sendo enxovalhadas por vocês."

Não é a primeira vez que Sartori aponta críticas para a imprensa. Logo que assumiu o cargo, em janeiro, insatisfeito com um editorial do jornal O Estado de S. Paulo, ele disse que sofria "patrulha ideológica". Recentemente, quando recebeu a visita da ministra Eliana Calmon, ele afirmou que o Estadão "é parcial". Ele disse ainda que a reportagem publicada nesta terça pelo jornal, sobre irregularidades no Tribunal de Justiça do Tocantins, "é notícia requentada, é velha, muito velha, é uma ação penal".

Sartori reafirmou que a inspeção do CNJ nos tribunais, inclusive o seu, é rotineira. "Eu sempre fui favorável a isso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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