Russo costura própria boca para protestar
Artista manifestou sua oposição à prisão de membros da banda anti-Putin Pussy Riot
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2012 às 15h27.
São Paulo – O artista russo Pyotr Pavlensky costurou os próprios lábios como forma de protesto contra a prisão de membros da banda punk feminista “Pussy Riot”. A banda possui letras contrárias ao atual presidente russo, Vladimir Putin .
O protesto de Pavlensky foi realizado do lado de fora da Catedral Kazan, em São Petesburgo, ontem. Também na segunda-feira, a corte rejeitou o pedido para que Putin e o chefe da Igreja Ortodoxa Russa dessem depoimento no julgamento das três punks integrantes da banda que foram detidas após invadirem a Catedral de Cristo Salvador para tocar canções de protesto contra o governo, em fevereiro.
A invasão de uma zona restrita do altar do principal templo ortodoxo russo foi gravada e exibida no YouTube. As três jovens são acusadas de vandalismo e podem ser condenadas a vários anos de prisão.
As integrantes da banda já tinham haviam sido detidas em janeiro por atuar, sem autorização, na Praça Vermelha. Diversos opositores, ativistas de direitos humanos, intelectuais e chancelarias ocidentais já pediram a libertação das integrantes da banda.
São Paulo – O artista russo Pyotr Pavlensky costurou os próprios lábios como forma de protesto contra a prisão de membros da banda punk feminista “Pussy Riot”. A banda possui letras contrárias ao atual presidente russo, Vladimir Putin .
O protesto de Pavlensky foi realizado do lado de fora da Catedral Kazan, em São Petesburgo, ontem. Também na segunda-feira, a corte rejeitou o pedido para que Putin e o chefe da Igreja Ortodoxa Russa dessem depoimento no julgamento das três punks integrantes da banda que foram detidas após invadirem a Catedral de Cristo Salvador para tocar canções de protesto contra o governo, em fevereiro.
A invasão de uma zona restrita do altar do principal templo ortodoxo russo foi gravada e exibida no YouTube. As três jovens são acusadas de vandalismo e podem ser condenadas a vários anos de prisão.
As integrantes da banda já tinham haviam sido detidas em janeiro por atuar, sem autorização, na Praça Vermelha. Diversos opositores, ativistas de direitos humanos, intelectuais e chancelarias ocidentais já pediram a libertação das integrantes da banda.