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Rússia retira acusação de pirataria contra ativistas

Porta-voz disse que as acusações contra os ativistas que fizeram o protesto em uma plataforma de petróleo foram substituídas de pirataria para vandalismo

Ativista brasileira do Greenpeace Ana Paula Maciel: integrante brasileira do Greenpeace está entre os 30 ativistas detidos na Rússia por participação no protesto (Greenpeace/Divulgação via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 14h07.

Moscou - A Rússia retirou as acusações de pirataria contra 30 pessoas envolvidas em um protesto do Greenpeace contra a exploração de petróleo no Ártico, as substituindo por acusações mais leves, informou a agência de notícias Itar-tass nesta quarta-feira, citando investigadores federais.

O porta-voz do Comitê Investigativo, Vladimir Markin, disse que as acusações contra os ativistas que fizeram o protesto em uma plataforma de petróleo há pouco mais de um mês foram substituídas de pirataria, que tem pena máxima de 12 anos de prisão, para vandalismo, que tem pena menor, segundo a Itar-Tass.

Uma integrante brasileira do Greenpeace está entre os 30 ativistas detidos na Rússia por participação no protesto.

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O porta-voz do Comitê Investigativo, Vladimir Markin, disse que as acusações contra os ativistas que fizeram o protesto em uma plataforma de petróleo há pouco mais de um mês foram substituídas de pirataria, que tem pena máxima de 12 anos de prisão, para vandalismo, que tem pena menor, segundo a Itar-Tass.

Uma integrante brasileira do Greenpeace está entre os 30 ativistas detidos na Rússia por participação no protesto.

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