Rússia pede união contra jihadismo como foi contra nazismo
O ministro também pediu que "perigosos jogos com terroristas para ter influência regional" sejam abandonados, em uma clara referência à Turquia
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 08h26.
Belgrado - A Rússia apelou nesta quinta-feira para a colaboração internacional para lutar contra o jihadismo , superando as diferença "da mesma forma que fez com o nazismo".
"Da mesma forma como superamos nossas diferenças e lutamos contra o nazismo, devemos fazê-lo contra o jihadismo", afirmou o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, durante a sessãode abertura em Belgrado da cúpula da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Lavrov também pediu que "perigosos jogos com terroristas para ter influência regional" sejam abandonados, em uma clara referência à Turquia, com quem as relações bilaterais ficaram muito prejudicadas após a derrubada de um caça russo por aviões turcos na semana passada na fronteira turco-síria.
O ministro pediu que não se "distinga entre bons e maus" na hora de falar de terrorismo e insistiu que nenhum grupo extremista pode se sentar à mesa de negociação no processo de paz na Síria.
Belgrado - A Rússia apelou nesta quinta-feira para a colaboração internacional para lutar contra o jihadismo , superando as diferença "da mesma forma que fez com o nazismo".
"Da mesma forma como superamos nossas diferenças e lutamos contra o nazismo, devemos fazê-lo contra o jihadismo", afirmou o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, durante a sessãode abertura em Belgrado da cúpula da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Lavrov também pediu que "perigosos jogos com terroristas para ter influência regional" sejam abandonados, em uma clara referência à Turquia, com quem as relações bilaterais ficaram muito prejudicadas após a derrubada de um caça russo por aviões turcos na semana passada na fronteira turco-síria.
O ministro pediu que não se "distinga entre bons e maus" na hora de falar de terrorismo e insistiu que nenhum grupo extremista pode se sentar à mesa de negociação no processo de paz na Síria.