Rússia e Alemanha defendem diálogo entre Kiev e rebeldes
Tanto Kiev como as milícias rebeldes têm respeitado, com falhas, o cessar-fogo que entrou em vigor em 15 de fevereiro
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2015 às 12h15.
Moscou - Os ministros de Relações Exteriores da Rússia , Sergei Lavrov, e da Alemanha , Frank Walter Steinmeier, defenderam nesta sexta-feira um diálogo político direto entre Kiev e os separatistas pró-Rússia para breve.
"Os ministros defenderam o breve início de um diálogo direto entre Kiev, Donetsk e Lugansk para o cumprimento dos acordos de Minsk em toda sua plenitude e segundo a ordem estipulada", informou a Chancelaria.
Com esse fim, semana que vem haverá uma nova reunião de vice-ministros das Relações Exteriores de Ucrânia , Rússia, Alemanha e França, os participantes da cúpula de Minsk que assinaram os acordos de paz em 12 de fevereiro.
O presidente russo, Vladimir Putin, também se manifestou hoje, e disse ao término da cúpula da União Econômica Eurasiática no Cazaquistão, ter confiança de que a Ucrânia cumprirá "plenamente" os acordos de paz de Minsk.
A Rússia acusou esta semana a Ucrânia de violar os acordos de Minsk ao aprovar uma lei de autonomia que condiciona o autogoverno para as zonas sob controle rebelde à realização de eleições locais sob supervisão internacional.
Tanto Kiev como as milícias rebeldes têm respeitado, com falhas, o cessar-fogo que entrou em vigor em 15 de fevereiro e dizem ter retirado o armamento pesado da zona de separação, o primeiro dos três pontos dos acordos de paz.
Moscou - Os ministros de Relações Exteriores da Rússia , Sergei Lavrov, e da Alemanha , Frank Walter Steinmeier, defenderam nesta sexta-feira um diálogo político direto entre Kiev e os separatistas pró-Rússia para breve.
"Os ministros defenderam o breve início de um diálogo direto entre Kiev, Donetsk e Lugansk para o cumprimento dos acordos de Minsk em toda sua plenitude e segundo a ordem estipulada", informou a Chancelaria.
Com esse fim, semana que vem haverá uma nova reunião de vice-ministros das Relações Exteriores de Ucrânia , Rússia, Alemanha e França, os participantes da cúpula de Minsk que assinaram os acordos de paz em 12 de fevereiro.
O presidente russo, Vladimir Putin, também se manifestou hoje, e disse ao término da cúpula da União Econômica Eurasiática no Cazaquistão, ter confiança de que a Ucrânia cumprirá "plenamente" os acordos de paz de Minsk.
A Rússia acusou esta semana a Ucrânia de violar os acordos de Minsk ao aprovar uma lei de autonomia que condiciona o autogoverno para as zonas sob controle rebelde à realização de eleições locais sob supervisão internacional.
Tanto Kiev como as milícias rebeldes têm respeitado, com falhas, o cessar-fogo que entrou em vigor em 15 de fevereiro e dizem ter retirado o armamento pesado da zona de separação, o primeiro dos três pontos dos acordos de paz.