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Rússia diz que não pode mandar forças da Crimeia de volta

Segundo chanceler, grupos armados se tratam de forças de "autodefesa" que não respondem ao governo russo

Sergei Lavrov: chanceler disse que homens da Marinha russa estão em suas posições normais e afirmou que é responsabilidade das autoridades ucranianas e da Crimeia garantir o acesso de observadores internacionais (Maxim Shemetov/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 08h24.

Moscou - O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse nesta quarta-feira que a Rússia não pode mandar os grupos armados pró-Rússia na região ucraniana da Crimeia de volta para suas bases porque se tratam de forças de "autodefesa" que não respondem ao governo russo.

Países ocidentais estão discutindo uma potencial resolução sobre a crise provocada pela intervenção russa na Crimeia, segundo a qual a Rússia teria de mandar suas tropas de volta para as bases na península no mar Negro e permitir a entrada de monitores internacionais.

Falando em Madri em declarações transmitidas pela televisão russa, Lavrov repetiu que os homens armados que estão na região não são tropas russas, disse que homens da Marinha russa estão em suas posições normais e afirmou que é responsabilidade das autoridades ucranianas e da Crimeia garantir o acesso de observadores internacionais.

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Moscou - O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse nesta quarta-feira que a Rússia não pode mandar os grupos armados pró-Rússia na região ucraniana da Crimeia de volta para suas bases porque se tratam de forças de "autodefesa" que não respondem ao governo russo.

Países ocidentais estão discutindo uma potencial resolução sobre a crise provocada pela intervenção russa na Crimeia, segundo a qual a Rússia teria de mandar suas tropas de volta para as bases na península no mar Negro e permitir a entrada de monitores internacionais.

Falando em Madri em declarações transmitidas pela televisão russa, Lavrov repetiu que os homens armados que estão na região não são tropas russas, disse que homens da Marinha russa estão em suas posições normais e afirmou que é responsabilidade das autoridades ucranianas e da Crimeia garantir o acesso de observadores internacionais.

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