Rússia chama de "boato" denúncia do uso de armas químicas
Para presidente da Câmara russa, regime sírio não estaria interessado em provocar "forças externas" e não precisaria dar pretexto para uma intervenção exterior
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2013 às 13h34.
Moscou - A Rússia tachou nesta quarta-feira de boato as informações sobre uso de armas químicas na madrugada passada pelo exército sírio nas imediações de Damasco.
"Não acredito absolutamente nesse novo boato. Se foram realmente utilizadas armas químicas, isso parece mais o estilo dos rebeldes", disse o vice-presidente do Comitê de Relações Exteriores da Duma (Câmara dos Deputados) russa, Leonid Kaláshnikov, citado pela agência "Interfax".
Kaláshnikov acrescentou que as tropas do regime sírio não estão interessadas em provocar "forças externas" e "não precisam dar pretexto para uma intervenção exterior".
Kaláshnikov se mostrou irônico pela reação do Ocidente ao suposto uso de armas químicas e acrescentou: "Não é a primeira tentativa do Ocidente em relação à Síria . Na realidade, já é um velho truque que foi provado no Iraque".
O comando geral do exército sírio, por sua vez, declarou hoje que as acusações de que usou supostamente armas químicas na periferia de Damasco são "categoricamente falsas" e as atribuiu à propaganda da oposição.
A oposição síria denunciou que no suposto ataque morreram cerca de 1.300 pessoas e que o regime de Bashar al Assad restringe o movimento da missão de investigação da ONU que chegou a território sírio há três dias.
Moscou - A Rússia tachou nesta quarta-feira de boato as informações sobre uso de armas químicas na madrugada passada pelo exército sírio nas imediações de Damasco.
"Não acredito absolutamente nesse novo boato. Se foram realmente utilizadas armas químicas, isso parece mais o estilo dos rebeldes", disse o vice-presidente do Comitê de Relações Exteriores da Duma (Câmara dos Deputados) russa, Leonid Kaláshnikov, citado pela agência "Interfax".
Kaláshnikov acrescentou que as tropas do regime sírio não estão interessadas em provocar "forças externas" e "não precisam dar pretexto para uma intervenção exterior".
Kaláshnikov se mostrou irônico pela reação do Ocidente ao suposto uso de armas químicas e acrescentou: "Não é a primeira tentativa do Ocidente em relação à Síria . Na realidade, já é um velho truque que foi provado no Iraque".
O comando geral do exército sírio, por sua vez, declarou hoje que as acusações de que usou supostamente armas químicas na periferia de Damasco são "categoricamente falsas" e as atribuiu à propaganda da oposição.
A oposição síria denunciou que no suposto ataque morreram cerca de 1.300 pessoas e que o regime de Bashar al Assad restringe o movimento da missão de investigação da ONU que chegou a território sírio há três dias.