Rússia cancela transmissão ao vivo do Oscar por Crimeia

Moscou - O 'Canal 1' da televisão russa decidiu nesta segunda-feira cancelar a transmissão ao vivo da cerimônia de premiação do Oscar em meio a crescente tensão entre Moscou e o Ocidente pela intervenção russa na república autônoma da Crimeia, no sul da Ucrânia .

'Devido a uma grande quantidade de notícias em torno da situação na Crimeia e pelo crescente interesse da audiência pelas notícias, o 'Canal 1' considera impossível transmitir a cerimônia da entrega do Oscar durante cinco horas', dizia um comunicado do canal publicado em seu site.

Mas o principal canal do Estado russo transmitirá a gravação da cerimônia às 0h30 locais de terça-feira (17h30 de Brasília de hoje).

EUA e União Europeia condenaram energicamente a invasão militar da Rússia na Crimeia realizada com base na necessidade de defesa dos cidadãos de origem russa naquela república onde, segundo Moscou, poderiam sofrer represálias após a chegada ao poder na Ucrânia daqueles que o Kremlin considera como radicais.

Washington e Paris já suspenderam sua participação nos trabalhos preparatórios da reunião do G8 que acontece em junho em Sochi (Rússia) em resposta à polêmica investida russa na Ucrânia.

Moscou - O 'Canal 1' da televisão russa decidiu nesta segunda-feira cancelar a transmissão ao vivo da cerimônia de premiação do Oscar em meio a crescente tensão entre Moscou e o Ocidente pela intervenção russa na república autônoma da Crimeia, no sul da Ucrânia .

'Devido a uma grande quantidade de notícias em torno da situação na Crimeia e pelo crescente interesse da audiência pelas notícias, o 'Canal 1' considera impossível transmitir a cerimônia da entrega do Oscar durante cinco horas', dizia um comunicado do canal publicado em seu site.

Mas o principal canal do Estado russo transmitirá a gravação da cerimônia às 0h30 locais de terça-feira (17h30 de Brasília de hoje).

EUA e União Europeia condenaram energicamente a invasão militar da Rússia na Crimeia realizada com base na necessidade de defesa dos cidadãos de origem russa naquela república onde, segundo Moscou, poderiam sofrer represálias após a chegada ao poder na Ucrânia daqueles que o Kremlin considera como radicais.

Washington e Paris já suspenderam sua participação nos trabalhos preparatórios da reunião do G8 que acontece em junho em Sochi (Rússia) em resposta à polêmica investida russa na Ucrânia.