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Rússia anistia brasileira e mais 29 do Greenpeace

Parlamento aprovou decreto que concede anistia ao grupo de ativistas do Greenpeace presos durante protesto contra a exploração do petróleo

Ana Paula, ativista brasileira do Greenpeace, deixa a prisão em São Petersburgo, na Rússia, onde estava desde setembro, após pagar uma fiança de mais de 120 mil reais. Durante um protesto no país, o governo russo prendeu dezenas de manifestantes e jornalistas, acusando-os de terrorismo. (20/11/2013) (Reuters/Alexander Demianchuk)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 18h16.

São Paulo - O Parlamento russo aprovou nesta quarta-feira, 18, um decreto que concede anistia ao grupo de 30 ativistas do Greenpeace presos durante um protesto contra a exploração do petróleo no Ártico, em setembro.

O anúncio foi feito na conta da organização no Twitter. No grupo, está a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, de 31 anos, que foi libertada em 20 novembro do Centro de Detenções em São Petersburgo, após pagamento de fiança.

Ana Paula e outros 27 ativistas e dois jornalistas foram detidos em 19 de setembro, depois que tentaram escalar uma plataforma de petróleo.

De acordo com o Greenpeace, ainda não está claro quando as 26 pessoas de nacionalidade não russa poderão deixar o país, uma vez que eles não possuem visto de saída do território russo.

"Ao aceitar a anistia, o grupo não assume sua culpa, mas as investigações contra eles chegam ao fim", afirma o Greenpeace no site.

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Ana Paula e outros 27 ativistas e dois jornalistas foram detidos em 19 de setembro, depois que tentaram escalar uma plataforma de petróleo.

De acordo com o Greenpeace, ainda não está claro quando as 26 pessoas de nacionalidade não russa poderão deixar o país, uma vez que eles não possuem visto de saída do território russo.

"Ao aceitar a anistia, o grupo não assume sua culpa, mas as investigações contra eles chegam ao fim", afirma o Greenpeace no site.

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