Rússia afirma ter desbaratado complô contra Putin
Islamitas estariam planejando o assassinato do premiê russo para depois das eleições presidenciais de 4 de março
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2012 às 08h24.
Moscou - Os serviços secretos russos e ucranianos desbarataram uma tentativa de assassinato, por islamitas, do primeiro-ministro Vladimir Putin, planejada para depois das eleições presidenciais de 4 de março, anunciou uma emissora de televisão pró-Kremlin.
O serviço secreto ucraniano descobriu o complô depois de uma explosão em um apartamento de Odessa (sul da Ucrânia), que matou uma pessoa.
Duas pessoas foram detidas e afirmaram, segundo a emissora Pervyi Kanal, que trabalhavam para o líder islamita Doku Umarov, inimigo número um do Kremlin.
Um dos suspeitos detidos, Ilvi Pianzin, afirmou que o grupo havia chegado à Ucrânia procedente dos Emiratos Árabes Unidos via Turquia.
De acordo com Pianzin, o grupo seria treinado na fabricação de bombas na Ucrânia para cometer atentados na Rússia , onde terminariam a missão com uma tentativa de assassinato de Putin.
O porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, confirmou as informações, mas se recusou a fazer comentários.
Moscou - Os serviços secretos russos e ucranianos desbarataram uma tentativa de assassinato, por islamitas, do primeiro-ministro Vladimir Putin, planejada para depois das eleições presidenciais de 4 de março, anunciou uma emissora de televisão pró-Kremlin.
O serviço secreto ucraniano descobriu o complô depois de uma explosão em um apartamento de Odessa (sul da Ucrânia), que matou uma pessoa.
Duas pessoas foram detidas e afirmaram, segundo a emissora Pervyi Kanal, que trabalhavam para o líder islamita Doku Umarov, inimigo número um do Kremlin.
Um dos suspeitos detidos, Ilvi Pianzin, afirmou que o grupo havia chegado à Ucrânia procedente dos Emiratos Árabes Unidos via Turquia.
De acordo com Pianzin, o grupo seria treinado na fabricação de bombas na Ucrânia para cometer atentados na Rússia , onde terminariam a missão com uma tentativa de assassinato de Putin.
O porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, confirmou as informações, mas se recusou a fazer comentários.