Rússia adia corte de gás à Ucrânia para 9 de junho
Gazprom prorrogou o anunciado corte de gás à Ucrânia em caso de Kiev não abonar antes a dívida acumulada pelas provisões do combustível
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2014 às 06h12.
Moscou - O monopólio de gás russo Gazprom prorrogou nesta segunda-feira para o 9 de junho o anunciado corte de gás à Ucrânia em caso de Kiev não abonar antes a dívida acumulada pelas provisões deste combustível, após receber o pagamento pelos passados meses de fevereiro e março.
"Cumprimentamos o início do abono da dívida da Ucrânia e adiamos o regime de pagamento por antecipado (do gás) até o 9 de junho", anunciou aos jornalistas o diretor da Gazprom, Alexei Miller, após constatar que a parte russa recebeu hoje US$ 786 milhões pelo combustível fornecido ao país vizinho em fevereiro e março.
Kiev deve abonar outros US$ 1,451 bilhão pelos passados meses de novembro, dezembro e janeiro, e pagar a conta de maio, para evitar a introdução do pagamento por antecipado, que incluiria o corte de provisão.
"A introdução do pagamento por antecipado dependerá do abono da dívida por todo o gás fornecido até 1 de abril, avaliada em US$ 2,237 bilhões (da qual já se pagaram 786 milhões), e dos progressos nos pagamentos por abril e maio. A fatura de maio deve sser paga antes do dia 9 de junho", advertiu Miller.
Moscou - O monopólio de gás russo Gazprom prorrogou nesta segunda-feira para o 9 de junho o anunciado corte de gás à Ucrânia em caso de Kiev não abonar antes a dívida acumulada pelas provisões deste combustível, após receber o pagamento pelos passados meses de fevereiro e março.
"Cumprimentamos o início do abono da dívida da Ucrânia e adiamos o regime de pagamento por antecipado (do gás) até o 9 de junho", anunciou aos jornalistas o diretor da Gazprom, Alexei Miller, após constatar que a parte russa recebeu hoje US$ 786 milhões pelo combustível fornecido ao país vizinho em fevereiro e março.
Kiev deve abonar outros US$ 1,451 bilhão pelos passados meses de novembro, dezembro e janeiro, e pagar a conta de maio, para evitar a introdução do pagamento por antecipado, que incluiria o corte de provisão.
"A introdução do pagamento por antecipado dependerá do abono da dívida por todo o gás fornecido até 1 de abril, avaliada em US$ 2,237 bilhões (da qual já se pagaram 786 milhões), e dos progressos nos pagamentos por abril e maio. A fatura de maio deve sser paga antes do dia 9 de junho", advertiu Miller.