Rodada de negociações nucleares entre Irã e G5+1 é concluída
Negociações entre Irã e o G5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, mais a Alemanha) foram concluídas, disse porta-voz europeu
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2013 às 13h11.
Genebra - As negociações entre Irã e o grupo de países conhecido como G5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, mais a Alemanha) foram concluídas, confirmou nesta quarta-feira o porta-voz da União Europeia , Michael Mann.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammed Yavad Zarif, dirigiram o quarto rodízio de reuniões, que durou pouco mais de meia hora, após uma reunião de caráter mais técnico entre diplomatas e analistas dos países envolvidos.
Zarif disse mais cedo que haverá uma nova rodada de negociações em Genebra, que acontecerá em 7 e 8 de novembro.
Nessas reuniões serão abordados os detalhes das medidas propostas pelo Irã para acalmar as inquietações suscitadas por seu programa nuclear do Ocidente, que acredita-se que tem intenções militares.
Isso tudo em troca do alívio das sanções econômicas sofridas por parte dos EUA e da União Europeia, no âmbito dos intercâmbios bancários e das exportações de petróleo.
Genebra - As negociações entre Irã e o grupo de países conhecido como G5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, mais a Alemanha) foram concluídas, confirmou nesta quarta-feira o porta-voz da União Europeia , Michael Mann.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammed Yavad Zarif, dirigiram o quarto rodízio de reuniões, que durou pouco mais de meia hora, após uma reunião de caráter mais técnico entre diplomatas e analistas dos países envolvidos.
Zarif disse mais cedo que haverá uma nova rodada de negociações em Genebra, que acontecerá em 7 e 8 de novembro.
Nessas reuniões serão abordados os detalhes das medidas propostas pelo Irã para acalmar as inquietações suscitadas por seu programa nuclear do Ocidente, que acredita-se que tem intenções militares.
Isso tudo em troca do alívio das sanções econômicas sofridas por parte dos EUA e da União Europeia, no âmbito dos intercâmbios bancários e das exportações de petróleo.