Robô faz imagens internas do reator 1 de Fukushima
Vídeo e as fotos difundidas foram realizadas por um robô-serpente introduzido na sexta-feira dentro do reator
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2015 às 09h34.
Tóquio - A companhia que administra a central nuclear de Fukushima apresentou na noite desta segunda-feira, pela primeira vez, imagens do interior do recinto de confinamento primário do reator 1, onde a radiação é fenomenal.
O vídeo e as fotos difundidas foram realizadas por um robô-serpente introduzido na sexta-feira dentro do reator, um dos seis do complexo Fukushima Daiichi, arrasado pelo tsunami de 11 de março de 2011.
O robô obteve dados considerados preciosos antes de interromper sua inspeção e perder o contato com a equipe da Tokyo Electric Power (Tepco), que decidiu finalmente na madrugada desta segunda-feira abandoná-lo.
Além das imagens, o robô mediu o nível de radiação dentro do recinto de confinamento, que vai de 6 sieverts/hora a 25 sv/h, mas sem superar os 10 sv/h nos pontos cruciais de medição definidos pela Tepco.
Estes níveis são fatais para humanos em menos de uma hora. Uma câmera pode resistir por dois ou três dias, segundo a Tepco.
Tóquio - A companhia que administra a central nuclear de Fukushima apresentou na noite desta segunda-feira, pela primeira vez, imagens do interior do recinto de confinamento primário do reator 1, onde a radiação é fenomenal.
O vídeo e as fotos difundidas foram realizadas por um robô-serpente introduzido na sexta-feira dentro do reator, um dos seis do complexo Fukushima Daiichi, arrasado pelo tsunami de 11 de março de 2011.
O robô obteve dados considerados preciosos antes de interromper sua inspeção e perder o contato com a equipe da Tokyo Electric Power (Tepco), que decidiu finalmente na madrugada desta segunda-feira abandoná-lo.
Além das imagens, o robô mediu o nível de radiação dentro do recinto de confinamento, que vai de 6 sieverts/hora a 25 sv/h, mas sem superar os 10 sv/h nos pontos cruciais de medição definidos pela Tepco.
Estes níveis são fatais para humanos em menos de uma hora. Uma câmera pode resistir por dois ou três dias, segundo a Tepco.