Rio terá reforço para proteção aos parques e reservas
A expectativa é que, após o treinamento, todos estejam prontos para o trabalho de fiscalização, prevenção de incêndios, proteção e conservação da biodiversidade
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2012 às 13h17.
Rio de Janeiro – Até março do ano que vem 196 guarda-parques começarão a proteger os parques e reservas ambientais do estado do Rio de Janeiro . Antes, os agentes passarão por um período de treinamento e adaptação na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, nos municípios de Guapimirim e Cachoeiras de Macacu, e no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que abrange áreas de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim. A expectativa é que, após o treinamento, todos estejam prontos para o trabalho de fiscalização, prevenção de incêndios, proteção e conservação da biodiversidade, além do patrimônio histórico, arqueológico, paleontológico e espeleológico.
De acordo com a presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Marilene Ramos, sem o envolvimento da população é difícil preservar todas as áreas protegidas. “Uma unidade de conservação é muito extensa, e por maior que seja o número de guarda-parques, é impossível para o agente conseguir controlar todas as ameaças. Então, se a comunidade se tornar um parceiro serão mais olhos fiscalizando, vigiando e denunciando as práticas ilegais”, destacou.
Rio de Janeiro – Até março do ano que vem 196 guarda-parques começarão a proteger os parques e reservas ambientais do estado do Rio de Janeiro . Antes, os agentes passarão por um período de treinamento e adaptação na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, nos municípios de Guapimirim e Cachoeiras de Macacu, e no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que abrange áreas de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim. A expectativa é que, após o treinamento, todos estejam prontos para o trabalho de fiscalização, prevenção de incêndios, proteção e conservação da biodiversidade, além do patrimônio histórico, arqueológico, paleontológico e espeleológico.
De acordo com a presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Marilene Ramos, sem o envolvimento da população é difícil preservar todas as áreas protegidas. “Uma unidade de conservação é muito extensa, e por maior que seja o número de guarda-parques, é impossível para o agente conseguir controlar todas as ameaças. Então, se a comunidade se tornar um parceiro serão mais olhos fiscalizando, vigiando e denunciando as práticas ilegais”, destacou.