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Rio+20 será oportunidade para que países mudem modelos

Para Figueiredo, a conferência, que terá início daqui a um mês, no Rio de Janeiro, é a oportunidade de os países lançarem um olhar para os próximos 20 anos

Ele lembrou que eventos como a Rio+20 ocorrem “na melhor das hipóteses” uma vez a cada dez anos e enfatizou a urgência das mudanças (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 13h16.

Rio de Janeiro - Os modelos de desenvolvimento aplicados no mundo inteiro perderam a capacidade de responder aos novos desafios e estão gerando crises que afetam os três pilares do desenvolvimento sustentável – ambiental, social e econômico. A avaliação é do secretário-executivo da Comissão Nacional para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável ( Rio+20 ), embaixador Luiz Alberto Figueiredo.

Para Figueiredo, a conferência, que terá início daqui a um mês, no Rio de Janeiro, é a oportunidade de os países lançarem um olhar para os próximos 20 anos e mudarem os modelos atuais.

“Há crise nos três pilares do desenvolvimento sustentável e não é à toa. Algo não está sendo feito de maneira correta. Se continuamos fazendo o tempo todo a mesma coisa, nada muda. Ou se perpetua ou se agrava a situação. A Rio+20 é fundamental para sabermos como fazer certo para responder a essas crises”, afirmou, ao participar hoje (11), no Rio de Janeiro, de debate com profissionais da mídia sobre o evento.

Figueiredo ressaltou que essa mudança precisa envolver novos padrões de produção e consumo, capazes de integrar as dimensões social, ambiental e econômica.

“Não há possibilidade de desenvolvimento sustentável com fome, com estagnação da economia ou destruição ambiental. As três áreas têm que estar juntas”, disse.

O embaixador destacou que as decisões de implementar mudanças precisam envolver não apenas os governos presentes à conferência, mas a sociedade como um todo, incluindo as famílias e as empresas do setor privado que, segundo ele, têm papel fundamental nesse processo.

Ele lembrou que eventos como a Rio+20 ocorrem “na melhor das hipóteses” uma vez a cada dez anos e enfatizou a urgência das mudanças. “Não podemos deixar essa oportunidade passar. Esta é a hora de decidirmos realmente o futuro que queremos”, destacou.

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Para Figueiredo, a conferência, que terá início daqui a um mês, no Rio de Janeiro, é a oportunidade de os países lançarem um olhar para os próximos 20 anos e mudarem os modelos atuais.

“Há crise nos três pilares do desenvolvimento sustentável e não é à toa. Algo não está sendo feito de maneira correta. Se continuamos fazendo o tempo todo a mesma coisa, nada muda. Ou se perpetua ou se agrava a situação. A Rio+20 é fundamental para sabermos como fazer certo para responder a essas crises”, afirmou, ao participar hoje (11), no Rio de Janeiro, de debate com profissionais da mídia sobre o evento.

Figueiredo ressaltou que essa mudança precisa envolver novos padrões de produção e consumo, capazes de integrar as dimensões social, ambiental e econômica.

“Não há possibilidade de desenvolvimento sustentável com fome, com estagnação da economia ou destruição ambiental. As três áreas têm que estar juntas”, disse.

O embaixador destacou que as decisões de implementar mudanças precisam envolver não apenas os governos presentes à conferência, mas a sociedade como um todo, incluindo as famílias e as empresas do setor privado que, segundo ele, têm papel fundamental nesse processo.

Ele lembrou que eventos como a Rio+20 ocorrem “na melhor das hipóteses” uma vez a cada dez anos e enfatizou a urgência das mudanças. “Não podemos deixar essa oportunidade passar. Esta é a hora de decidirmos realmente o futuro que queremos”, destacou.

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