Rincón nega acusações de lavagem de dinheiro
"Não tenho nada do que me lamentar. Mostro a cara, vivo minha vida normal, não tenho por que me esconder de coisas que não fiz", afirmou o ex-volante
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 14h18.
Bogotá - O ex-jogador Freddy Rincón, acusado de participação em um caso de lavagem de dinheiro no Panamá após ser relacionado com o suposto traficante de drogas Pablo Rayo Montaño, negou nesta terça-feira mais uma vez ter qualquer envolvimento com o crime.
"Não tenho nada do que me lamentar. Mostro a cara, vivo minha vida normal, não tenho por que me esconder de coisas que não fiz", afirmou o ex-volante de Corinthians, Palmeiras e Real Madrid à rádio "Caracol", acrescentando que se sente surpreso pelo fato de que se volte a falar de uma ordem emitida pela Interpol para capturá-lo.
"A verdade é que tudo isso é o mesmo de anos atrás, ontem a própria diretora da Interpol no Panamá fez um comunicado a respeito, e é a mesma coisa. Inclusive o processo vai ter uma audiência agora em abril, e é isso o que eu estava esperando, por isso me surpreendeu", acrescentou o ex-jogador, que disputou as Copas do Mundo de 1990, 1994 e 1998.
Em 2007, a pedido da justiça do Panamá, Rincón foi investigado por lavagem de dinheiro do narcotráfico. Naquela época, chegou a ser detido em São Paulo, onde vivia, e foi acusado de lavar recursos ilegais procedentes de uma organização de narcotraficantes comandada por Pablo Rayo Montaño.
Segundo a promotoria panamenha, o ex-volante seria testa de ferro de Rayo Montaño em uma empresa de artigos de pesca do Panamá, a Nautipesca, fechada durante uma operação contra o grupo.
Sobre sua ligação com Montaño, Rincón disse que o conheceu há muitos anos.
"Eu o conheci em Buenaventura, primeiro pelos meus irmãos, que tinham a mesma idade dele, e também pelo futebol, mas não tenho e nem tive negócios com ele em nenhum momento", alegou.
O ex-jogador disse também que está pensando na possibilidade de ir à audiência no Panamá em abril.
"Estou conversando sobre isso com os advogados, se irei ou não à audiência do Panamá, porque o maior interessado em resolver tudo isso e em dar a cara nesta situação sou eu. Sempre mostro a cara, e não será agora que vou me esconder", garantiu.
Bogotá - O ex-jogador Freddy Rincón, acusado de participação em um caso de lavagem de dinheiro no Panamá após ser relacionado com o suposto traficante de drogas Pablo Rayo Montaño, negou nesta terça-feira mais uma vez ter qualquer envolvimento com o crime.
"Não tenho nada do que me lamentar. Mostro a cara, vivo minha vida normal, não tenho por que me esconder de coisas que não fiz", afirmou o ex-volante de Corinthians, Palmeiras e Real Madrid à rádio "Caracol", acrescentando que se sente surpreso pelo fato de que se volte a falar de uma ordem emitida pela Interpol para capturá-lo.
"A verdade é que tudo isso é o mesmo de anos atrás, ontem a própria diretora da Interpol no Panamá fez um comunicado a respeito, e é a mesma coisa. Inclusive o processo vai ter uma audiência agora em abril, e é isso o que eu estava esperando, por isso me surpreendeu", acrescentou o ex-jogador, que disputou as Copas do Mundo de 1990, 1994 e 1998.
Em 2007, a pedido da justiça do Panamá, Rincón foi investigado por lavagem de dinheiro do narcotráfico. Naquela época, chegou a ser detido em São Paulo, onde vivia, e foi acusado de lavar recursos ilegais procedentes de uma organização de narcotraficantes comandada por Pablo Rayo Montaño.
Segundo a promotoria panamenha, o ex-volante seria testa de ferro de Rayo Montaño em uma empresa de artigos de pesca do Panamá, a Nautipesca, fechada durante uma operação contra o grupo.
Sobre sua ligação com Montaño, Rincón disse que o conheceu há muitos anos.
"Eu o conheci em Buenaventura, primeiro pelos meus irmãos, que tinham a mesma idade dele, e também pelo futebol, mas não tenho e nem tive negócios com ele em nenhum momento", alegou.
O ex-jogador disse também que está pensando na possibilidade de ir à audiência no Panamá em abril.
"Estou conversando sobre isso com os advogados, se irei ou não à audiência do Panamá, porque o maior interessado em resolver tudo isso e em dar a cara nesta situação sou eu. Sempre mostro a cara, e não será agora que vou me esconder", garantiu.