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Responsável por explosão em Ansbach declarava apoio ao El

Segundo investigações, um vídeo mostrava o homem ameaçando realizar um atentado como vingança contra a Alemanha

Atentado: o homem, um sírio de 27 anos, explodiu uma bomba caseira que feriu 15 pessoas (Michaela Rehle/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2016 às 11h33.

Ansbach - O responsável pela explosão ocorrida em Ansbach (sul da Alemanha ) gravou em seu telefone celular um vídeo no qual ameaçava realizar um atentado em nome do Islã, informou nesta segunda-feira o ministro do Interior do estado federado da Baviera, Joachim Hermann.

"No celular do homem foi encontrado um vídeo com uma ameaça em árabe na qual, segundo uma tradução provisória, anuncia um atentado contra a Alemanha em nome do Islã", disse Hermann em entrevista coletiva.

Além disso, o homem se declara seguidor de Abu Bakr al-Baghdadi, o líder da organização terrorista Estado Islâmico ( EI ).

Segundo Hermann, o homem dizia que se tratava de uma vingança contra a Alemanha por estar no caminho do Islã e pela morte de muçulmanos.

Quase simultaneamente, em um comparecimento em Berlim, o ministro federal do Interior, Thomas de Maizière, tinha dito que não podia ser descartada a possibilidade de uma motivação terrorista e nem que o ato tenha sido suscitado pela instabilidade psíquica do homem.

O homem, um sírio de 27 anos a quem tinha sido negada uma solicitação de asilo e devia ser deportado à Bulgária, explodiu uma bomba caseira que feriu 15 pessoas.

Além disso, ele tinha tentado se suicidar duas vezes e esteve em tratamento psiquiátrico.

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"No celular do homem foi encontrado um vídeo com uma ameaça em árabe na qual, segundo uma tradução provisória, anuncia um atentado contra a Alemanha em nome do Islã", disse Hermann em entrevista coletiva.

Além disso, o homem se declara seguidor de Abu Bakr al-Baghdadi, o líder da organização terrorista Estado Islâmico ( EI ).

Segundo Hermann, o homem dizia que se tratava de uma vingança contra a Alemanha por estar no caminho do Islã e pela morte de muçulmanos.

Quase simultaneamente, em um comparecimento em Berlim, o ministro federal do Interior, Thomas de Maizière, tinha dito que não podia ser descartada a possibilidade de uma motivação terrorista e nem que o ato tenha sido suscitado pela instabilidade psíquica do homem.

O homem, um sírio de 27 anos a quem tinha sido negada uma solicitação de asilo e devia ser deportado à Bulgária, explodiu uma bomba caseira que feriu 15 pessoas.

Além disso, ele tinha tentado se suicidar duas vezes e esteve em tratamento psiquiátrico.

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