Repórter húngara que agrediu refugiados pede perdão
"Peço sinceramente perdão pelo ocorrido a todos os afetados", diz Petra László em uma carta divulgada no portal informativo "Mno"
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2015 às 11h06.
Budapeste - A repórter húngara demitida por chutar e dar rasteiras em vários refugiados , inclusive crianças, pediu perdão por seus atos, pelos quais está sendo investigada por vandalismo.
"Peço sinceramente perdão pelo ocorrido a todos os afetados", diz Petra László em uma carta divulgada no portal informativo "Mno".
O repórter já tinha afirmado ontem, sem desculpar-se, que sentia pelo ocorrido no último dia 8 de setembro, quando atacou vários refugiados, entre eles um homem que carregava uma criança nos braços, que tentavam burlar um controle policial perto da fronteira entre Sérvia e Hungria.
Na carta, László declara que "é difícil expressar-se da forma correta quando sua vida toda é despedaçada".
A repórter, que trabalhava para a emissora de televisão "N1", próxima ao partido de extrema direita Jobbik, já tinha dito antes dessa desculpa que sentia pelo ocorrido e que estava comovida pelo que fez e pelo que se estava fazendo com ela.
Além de ser demitida e investigada pela procuradoria da Hungria, as imagens de László agredindo aos refugiados deram a volta ao mundo.
No Facebook, por exemplo, foi criado o "Muro da Vergonha de Petra László" que já recebeu quase 37.000 "curtidas".
"Como mãe lamento muito que o destino tenha me colocado diante de uma menina, algo que naquele momento não percebi. Estava em pânico e agora me vejo nas gravações como se não fosse eu", assegurou ontem, ao comentar que se arrependeu do que ocorreu e que assumirá a responsabilidade.
Budapeste - A repórter húngara demitida por chutar e dar rasteiras em vários refugiados , inclusive crianças, pediu perdão por seus atos, pelos quais está sendo investigada por vandalismo.
"Peço sinceramente perdão pelo ocorrido a todos os afetados", diz Petra László em uma carta divulgada no portal informativo "Mno".
O repórter já tinha afirmado ontem, sem desculpar-se, que sentia pelo ocorrido no último dia 8 de setembro, quando atacou vários refugiados, entre eles um homem que carregava uma criança nos braços, que tentavam burlar um controle policial perto da fronteira entre Sérvia e Hungria.
Na carta, László declara que "é difícil expressar-se da forma correta quando sua vida toda é despedaçada".
A repórter, que trabalhava para a emissora de televisão "N1", próxima ao partido de extrema direita Jobbik, já tinha dito antes dessa desculpa que sentia pelo ocorrido e que estava comovida pelo que fez e pelo que se estava fazendo com ela.
Além de ser demitida e investigada pela procuradoria da Hungria, as imagens de László agredindo aos refugiados deram a volta ao mundo.
No Facebook, por exemplo, foi criado o "Muro da Vergonha de Petra László" que já recebeu quase 37.000 "curtidas".
"Como mãe lamento muito que o destino tenha me colocado diante de uma menina, algo que naquele momento não percebi. Estava em pânico e agora me vejo nas gravações como se não fosse eu", assegurou ontem, ao comentar que se arrependeu do que ocorreu e que assumirá a responsabilidade.