Reino Unido prosseguirá com programa nuclear
A decisão foi anunciada após um relatório concluir que não há necessidade de restringir as atividades em consequência do acidente na central japonesa de Fukushima
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2011 às 10h03.
Londres - O Reino Unido pode dar prosseguimento a seu programa nuclear, afirmou nesta terça-feira o ministro britânico da Energia, Chris Huhne, depois que um relatório concluiu que não há necessidade de restringir as atividades em consequência do acidente na central japonesa de Fukushima.
O relatório, elaborado pelo inspetor chefe das instalações nucleares britânicas, Mike Weightman, foi solicitado pelo governo para examinar a situação britânica após o terremoto de 9 graus e o posterior tsunami que provocaram a crise de Fukushima em março.
Como já havia sido antecipado em uma versão provisória publicada em maio, o documento final concluiu que não existe o risco de uma catástrofe similar no Reino Unido e que, por este motivo, não é necessário reduzir as operações nem conter a renovação anunciada de seu parque nuclear.
"O relatório deixa claro que o Reino Unido tem um dos melhores sistemas de segurança nuclear no mundo, e a energia nuclear pode continuar fazendo funcionar residências e empresas em todo o país, e sustentando o emprego", declarou Huhne.
"Devemos seguir, no entanto, melhorando onde pudermos, não apenas operando novas centrais, mas trabalhando em nossa legado nuclear de uma maneira robusta e eficiente", completou o ministro.
O governo de David Cameron anunciou em 2010 que seguia adiante com os planos dos antecessores de renovar o parque de centrais nucleares e construir novas usinas para assegurar o futuro fornecimento de energia do país.
O Reino Unido tem atualmente 19 reatores ativos e pelo menos outros 10 em estudo em cinco novas centrais para ajudar a suprir a crescente demanda energética.
Londres - O Reino Unido pode dar prosseguimento a seu programa nuclear, afirmou nesta terça-feira o ministro britânico da Energia, Chris Huhne, depois que um relatório concluiu que não há necessidade de restringir as atividades em consequência do acidente na central japonesa de Fukushima.
O relatório, elaborado pelo inspetor chefe das instalações nucleares britânicas, Mike Weightman, foi solicitado pelo governo para examinar a situação britânica após o terremoto de 9 graus e o posterior tsunami que provocaram a crise de Fukushima em março.
Como já havia sido antecipado em uma versão provisória publicada em maio, o documento final concluiu que não existe o risco de uma catástrofe similar no Reino Unido e que, por este motivo, não é necessário reduzir as operações nem conter a renovação anunciada de seu parque nuclear.
"O relatório deixa claro que o Reino Unido tem um dos melhores sistemas de segurança nuclear no mundo, e a energia nuclear pode continuar fazendo funcionar residências e empresas em todo o país, e sustentando o emprego", declarou Huhne.
"Devemos seguir, no entanto, melhorando onde pudermos, não apenas operando novas centrais, mas trabalhando em nossa legado nuclear de uma maneira robusta e eficiente", completou o ministro.
O governo de David Cameron anunciou em 2010 que seguia adiante com os planos dos antecessores de renovar o parque de centrais nucleares e construir novas usinas para assegurar o futuro fornecimento de energia do país.
O Reino Unido tem atualmente 19 reatores ativos e pelo menos outros 10 em estudo em cinco novas centrais para ajudar a suprir a crescente demanda energética.