Reino Unido investiga GSK após alegação de suborno
Companhia já enfrenta alegações de suborno na China e em quatro outros países
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2014 às 10h03.
Londres - A agência britânica de fraudes deu início a uma investigação criminal formal contra a GlaxoSmithKline , apresentando um novo desafio à fabricante de medicamentos, que já enfrenta alegações de suborno na China e em quatro outros países.
O Escritório de Fraudes Graves (SFO, na sigla em inglês) disse no final da terça-feira que seu diretor havia "aberto uma investigação criminal sobre as práticas comerciais da GlaxoSmithKline e de suas subsidiárias", confirmando um breve comunicado anterior da companhia. "A GSK tem compromisso de operar seu negócio nos mais altos padrões éticos e continuará a cooperar totalmente com a SFO", disse a companhia.
A SFO e a GSK não deram mais detalhes sobre o caso, e um porta-voz da companhia não quis elaborar o assunto. A medida da SFO surge menos de duas semanas após a polícia chinesa anunciar, em 14 de maio, que havia acusado o ex-chefe britânico do negócio da GSK na China e outros colegas por corrupção, depois que uma investigação no país encontrou provas de um elaborado esquema para subornar médicos e hospitais.
Londres - A agência britânica de fraudes deu início a uma investigação criminal formal contra a GlaxoSmithKline , apresentando um novo desafio à fabricante de medicamentos, que já enfrenta alegações de suborno na China e em quatro outros países.
O Escritório de Fraudes Graves (SFO, na sigla em inglês) disse no final da terça-feira que seu diretor havia "aberto uma investigação criminal sobre as práticas comerciais da GlaxoSmithKline e de suas subsidiárias", confirmando um breve comunicado anterior da companhia. "A GSK tem compromisso de operar seu negócio nos mais altos padrões éticos e continuará a cooperar totalmente com a SFO", disse a companhia.
A SFO e a GSK não deram mais detalhes sobre o caso, e um porta-voz da companhia não quis elaborar o assunto. A medida da SFO surge menos de duas semanas após a polícia chinesa anunciar, em 14 de maio, que havia acusado o ex-chefe britânico do negócio da GSK na China e outros colegas por corrupção, depois que uma investigação no país encontrou provas de um elaborado esquema para subornar médicos e hospitais.