Exame Logo

Reino Unido confirma 3 casos de zika

O serviço público de saúde da Inglaterra confirmou casos de infecção pelo zika vírus em britânicos que retornaram ao Reino Unido após viajarem à América do Sul

Aedes aegypti: os três contraíram o vírus, ligado ao nascimento de bebês com microcefalia, através de picadas de mosquito em Colômbia, Suriname e Guiana (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2016 às 13h58.

Londres - O serviço público de saúde da Inglaterra (PHE) confirmou neste sábado três casos de infecção pelo zika vírus em britânicos que retornaram ao Reino Unido após viajarem à América do Sul.

Os três contraíram o vírus, ligado ao nascimento de bebês com microcefalia, através de picadas de mosquito em Colômbia, Suriname e Guiana.

O PHE ressaltou em comunicado que o zika vírus "não se encontra de forma natural" nas ilhas britânicas e que "não se contagia diretamente de pessoa a pessoa".

"Um número reduzido de casos se deu através de relações sexuais ou a partir da transmissão entre a mãe e o feto através da placenta", explicou o PHE.

Apesar de os sintomas diretos da doença às vezes serem leves, como dores nas articulações e vermelhidão na pele, o vírus foi vinculado por especialistas com o nascimento de bebês com deformidades encefálicas.

Não existe uma vacina contra o zika, por isso a única forma de se proteger é evitar as picadas do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença.

Veja também

Londres - O serviço público de saúde da Inglaterra (PHE) confirmou neste sábado três casos de infecção pelo zika vírus em britânicos que retornaram ao Reino Unido após viajarem à América do Sul.

Os três contraíram o vírus, ligado ao nascimento de bebês com microcefalia, através de picadas de mosquito em Colômbia, Suriname e Guiana.

O PHE ressaltou em comunicado que o zika vírus "não se encontra de forma natural" nas ilhas britânicas e que "não se contagia diretamente de pessoa a pessoa".

"Um número reduzido de casos se deu através de relações sexuais ou a partir da transmissão entre a mãe e o feto através da placenta", explicou o PHE.

Apesar de os sintomas diretos da doença às vezes serem leves, como dores nas articulações e vermelhidão na pele, o vírus foi vinculado por especialistas com o nascimento de bebês com deformidades encefálicas.

Não existe uma vacina contra o zika, por isso a única forma de se proteger é evitar as picadas do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença.

Acompanhe tudo sobre:DoençasEuropaPaíses ricosReino UnidoZika

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame