Regulador da China mudará padrões para aéreas estrangeiras
As companhias estrangeiras serão avaliadas numa escala de 12 pontos, com pontuação sendo deduzida por violações ou acidentes
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2015 às 09h36.
Pequim - Companhias aéreas estrangeiras operando na China serão avaliadas pela agência reguladora de aviação do país, e aquelas que não conseguirem atingir os padrões de segurança serão proibidas de operar na China, disse a agência reguladora chinesa nesta quarta-feira.
De acordo com as novas regras de segurança, todas as 156 companhias aéreas estrangeiras na China serão avaliadas em 34 critérios, incluindo acidentes, cumprimento de regras e regulaçõees e número de reclamações de clientes relacionadas a segurança, disse a Administração de Aviação Civil da China.
As companhias estrangeiras serão avaliadas numa escala de 12 pontos, com pontuação sendo deduzida por violações ou acidentes. A licença de operação na China corre o risco de ser revogada com pontuações mais baixas, disse o regulador.
A agência reguladora não pôde ser encontrada para comentar. Em comunicado, no entanto, ela disse que regras similares já vigoram na União Europeia e nos Estados Unidos.
Pequim - Companhias aéreas estrangeiras operando na China serão avaliadas pela agência reguladora de aviação do país, e aquelas que não conseguirem atingir os padrões de segurança serão proibidas de operar na China, disse a agência reguladora chinesa nesta quarta-feira.
De acordo com as novas regras de segurança, todas as 156 companhias aéreas estrangeiras na China serão avaliadas em 34 critérios, incluindo acidentes, cumprimento de regras e regulaçõees e número de reclamações de clientes relacionadas a segurança, disse a Administração de Aviação Civil da China.
As companhias estrangeiras serão avaliadas numa escala de 12 pontos, com pontuação sendo deduzida por violações ou acidentes. A licença de operação na China corre o risco de ser revogada com pontuações mais baixas, disse o regulador.
A agência reguladora não pôde ser encontrada para comentar. Em comunicado, no entanto, ela disse que regras similares já vigoram na União Europeia e nos Estados Unidos.