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Rede de prostituição é desmantelada na Espanha

A polícia espanhola desmantelou rede de prostituição que oferecia a seus clientes mais de 400 mulheres, entre elas menores de idade

Policiais em Madri: durante a operação, doze menores foram identificadas e resgatadas (Javier Soriano/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 15h37.

Madri - A polícia espanhola desmantelou uma rede de prostituição que oferecia a seus clientes mais de 400 mulheres, entre elas menores de idade, em uma operação em que 29 pessoas foram detidas, informou o ministério do Interior.

Esta organização "cooptava as jovens , com idades entre 14 e 17 anos, em um colégio e boates da região de Murcia, ou por meio de anúncios na internet , para que se prostituíssem", explicou o ministério em um um comunicado.

Durante a operação, doze menores foram identificadas e resgatadas, segundo a mesma fonte.

Entre os detidos, estão "as três principais responsáveis pela organização, além de clientes que solicitaram expressamente menores de idade".

A rede havia elaborado um "book" fotográfico oferecendo mais de 400 mulheres espanholas e de outras nacionalidades, muitas delas menores de idade.

As investigações começaram em setembro de 2014 após o desaparecimento de uma jovem equatoriana de 17 anos. Os pais indicaram à polícia que, antes de seu desaparecimento, sua filha começou a ter um alto nível de vida sem que tivessem conhecimento de qualquer trabalho.

Os investigadores localizaram a menor em um apartamento onde vivia um casal e outras menores exploradas pelos proprietários do local.

As chefes da organização eram três mulheres, ajudadas pelos companheiros de duas delas.

Para enganar os pais ou tutores das jovens cooptadas, os criminosos garantiam que elas trabalhariam como babás.

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Esta organização "cooptava as jovens , com idades entre 14 e 17 anos, em um colégio e boates da região de Murcia, ou por meio de anúncios na internet , para que se prostituíssem", explicou o ministério em um um comunicado.

Durante a operação, doze menores foram identificadas e resgatadas, segundo a mesma fonte.

Entre os detidos, estão "as três principais responsáveis pela organização, além de clientes que solicitaram expressamente menores de idade".

A rede havia elaborado um "book" fotográfico oferecendo mais de 400 mulheres espanholas e de outras nacionalidades, muitas delas menores de idade.

As investigações começaram em setembro de 2014 após o desaparecimento de uma jovem equatoriana de 17 anos. Os pais indicaram à polícia que, antes de seu desaparecimento, sua filha começou a ter um alto nível de vida sem que tivessem conhecimento de qualquer trabalho.

Os investigadores localizaram a menor em um apartamento onde vivia um casal e outras menores exploradas pelos proprietários do local.

As chefes da organização eram três mulheres, ajudadas pelos companheiros de duas delas.

Para enganar os pais ou tutores das jovens cooptadas, os criminosos garantiam que elas trabalhariam como babás.

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