Recorde de inscrições em site do exército francês

O site de recrutamento do exército francês tem registrado um fluxo sem precedentes de visitantes desde os ataques de sexta-feira passada, o mais mortífero jamais cometido em território francês, indicou nesta quinta-feira uma fonte militar.

"Este momento é incrível. As pessoas se perguntam como podem ser úteis. Vemos reaparecer valores como a bandeira, símbolos nacionais, que foram um pouco esquecidos", revelou a fonte, do setor de marketing e comunicação do recrutamento.

Mais de 1.400 internautas se manifestam diariamente no site sengager.fr, contra uma média de 200 nos últimos meses, indicou.

Os interessados registram seu nome e endereço de e-mail, para um primeiro contato que não conduz necessariamente a um recrutamento, mas assinala um interesse.

O interesse pelo exército já havia aumentado após os ataques em janeiro contra a revista Charlie Hebdo e um mercado judeu, mas o ritmo foi menos contundente.

"Nas redes sociais havia uma divisão. Charlie não foi unanimidade. Desta vez, nós não temos nada em nossos sites e páginas do Facebook questionando a unidade nacional", nota a fonte.

O exército, que planeja recrutar 15.000 jovens este ano, incluindo para a sua nova missão de defesa do território nacional (Operação Sentinela) está confiante de alcançar o seu objetivo.

Para todo o ano, o número de contatos armazenados no site sengager.fr deve chega a 160.000 pessoas, contra 120.000 em 2014.

Em média, uma pessoa é recrutada em cada dez que expressou interesse inicialmente. Após o primeiro contato, os candidatos passam por uma série de testes físicos, psicológicos e entrevistas, um curso de três a quatro meses até que o recrutamento final.

Os jovens recrutas são treinados na manuseio das armas, bem como para operações externas para Sentinela.

O site de recrutamento do exército francês tem registrado um fluxo sem precedentes de visitantes desde os ataques de sexta-feira passada, o mais mortífero jamais cometido em território francês, indicou nesta quinta-feira uma fonte militar.

"Este momento é incrível. As pessoas se perguntam como podem ser úteis. Vemos reaparecer valores como a bandeira, símbolos nacionais, que foram um pouco esquecidos", revelou a fonte, do setor de marketing e comunicação do recrutamento.

Mais de 1.400 internautas se manifestam diariamente no site sengager.fr, contra uma média de 200 nos últimos meses, indicou.

Os interessados registram seu nome e endereço de e-mail, para um primeiro contato que não conduz necessariamente a um recrutamento, mas assinala um interesse.

O interesse pelo exército já havia aumentado após os ataques em janeiro contra a revista Charlie Hebdo e um mercado judeu, mas o ritmo foi menos contundente.

"Nas redes sociais havia uma divisão. Charlie não foi unanimidade. Desta vez, nós não temos nada em nossos sites e páginas do Facebook questionando a unidade nacional", nota a fonte.

O exército, que planeja recrutar 15.000 jovens este ano, incluindo para a sua nova missão de defesa do território nacional (Operação Sentinela) está confiante de alcançar o seu objetivo.

Para todo o ano, o número de contatos armazenados no site sengager.fr deve chega a 160.000 pessoas, contra 120.000 em 2014.

Em média, uma pessoa é recrutada em cada dez que expressou interesse inicialmente. Após o primeiro contato, os candidatos passam por uma série de testes físicos, psicológicos e entrevistas, um curso de três a quatro meses até que o recrutamento final.

Os jovens recrutas são treinados na manuseio das armas, bem como para operações externas para Sentinela.