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Rapper envia "carta" musical ao novo Papa pedindo reformas

A canção foi lançada em 28 de fevereiro, mesmo dia em que foi oficializada a renúncia de Bento XVI

O papa Francisco é conhecido por ser apreciador de ópera e da obra do escritor russo Fiodor Dostoievski, e, por enquanto, o Vaticano não informou se ele gosta de rap (REUTERS/Dylan Martinez)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2013 às 18h28.

Em uma canção intitulada "Carta ao Papa", um rapper italiano pediu ao novo pontífice Francisco que reforme a Igreja , autorizando o divórcio, aceitando os homossexuais e combatendo a pedofilia.

Dino Dispenza, conhecido apenas como Dydo, afirmou nesta quinta-feira, em declarações à imprensa italiana, que o novo Papa parece "simpático", mas que mesmo assim quer "tentar entender o que vai fazer".

"Confesso que nunca fui um bom cristão, creio em Deus, mas não na Igreja, nem no Vaticano", dizem os primeiros versos da canção.

"Pergunto a mim mesmo por que os sacerdotes não podem se casar, ter sua própria família", continua Dydo na música, acompanhada de um videoclipe filmado em um armazém abandonado.

A canção foi lançada em 28 de fevereiro, mesmo dia em que foi oficializada a renúncia de Bento XVI.

O papa Francisco é conhecido por ser apreciador de ópera e da obra do escritor russo Fiodor Dostoievski, e, por enquanto, o Vaticano não informou se ele gosta de rap.

Em sua música, Dydo pede ao pontífice que ponha fim "à discriminação contra as pessoas cujo único pecado é terem nascido diferentes" e que aceite o divórcio "sem castigar um erro com uma vida de dor".

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Em uma canção intitulada "Carta ao Papa", um rapper italiano pediu ao novo pontífice Francisco que reforme a Igreja , autorizando o divórcio, aceitando os homossexuais e combatendo a pedofilia.

Dino Dispenza, conhecido apenas como Dydo, afirmou nesta quinta-feira, em declarações à imprensa italiana, que o novo Papa parece "simpático", mas que mesmo assim quer "tentar entender o que vai fazer".

"Confesso que nunca fui um bom cristão, creio em Deus, mas não na Igreja, nem no Vaticano", dizem os primeiros versos da canção.

"Pergunto a mim mesmo por que os sacerdotes não podem se casar, ter sua própria família", continua Dydo na música, acompanhada de um videoclipe filmado em um armazém abandonado.

A canção foi lançada em 28 de fevereiro, mesmo dia em que foi oficializada a renúncia de Bento XVI.

O papa Francisco é conhecido por ser apreciador de ópera e da obra do escritor russo Fiodor Dostoievski, e, por enquanto, o Vaticano não informou se ele gosta de rap.

Em sua música, Dydo pede ao pontífice que ponha fim "à discriminação contra as pessoas cujo único pecado é terem nascido diferentes" e que aceite o divórcio "sem castigar um erro com uma vida de dor".

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