Radioatividade do Japão chega à Nova York
Departamento de saúde confirmou que pequena quantidade encontrada no ar e na chuva não apresenta risco para a saúde
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2011 às 13h29.
Nova York - As autoridades do estado de Nova York, nos Estados Unidos, detectaram no ar e na água da chuva pequenas quantidades de radioatividade provenientes da usina nuclear japonesa de Fukushima e que supostamente não representam perigo para a saúde humana.
Trata-se de pequenas quantidades de radioatividade localizadas em provas realizadas recentemente no ar e na água acumulada pelas chuvas em diferentes regiões do estado, embora seus níveis de periculosidade são "drasticamente baixos" e não representam perigo para a saúde, explicou nesta quarta-feira o Departamento de Saúde de Nova York no seu site.
"O estado de Nova York acompanha de perto o possível impacto na saúde das emissões de radioatividade da usina nuclear de Fukushima, mas até agora só se detectaram pequenos níveis de radiação no ar e nas águas acumuladas na superfície", indicou o secretário de Saúde do estado de Nova York, Nirav Shah, em comunicado.
Shah destacou que esses níveis se encontram "muito abaixo" dos que fariam lançar os alertas da saúde pública e ressaltou que níveis similares se detectaram também em outras zonas dos Estados Unidos desde o registro da emergência nuclear na central japonesa de Fukushima, após o terremoto e o tsunami do dia 11 de março.
"As provas mais recentes detectaram níveis extremamente baixos de radioatividade no ar. Usamos equipes sofisticadas que podem detectar quantidades de radiação", explicou o responsável estadual de Saúde.
Lembrou também que a exposição a esses níveis é "milhares de vezes menor que a produzida por procedimentos médicos como as placas de raios X".
Shah explicou aos cidadãos do estado que "Nova York segue contando com um fornecimento de água potável totalmente seguro" e recomendou que "não há razão para tomar nenhuma medida perante as emissões radioativas das usinas nucleares do Japão".
O secretário de Saúde explica que seu departamento segue realizando provas no ar, na água, nos sedimentos, no leite e nos frutos do mar, e que trabalha conjuntamente com agências de outros estados e em nível federal para compartilhar toda a informação nova.
"Com base em nossas provas até o momento, afirmamos que o detectado em Nova York está na linha dos níveis registrados em outros estados da nação. Não há perigo para a saúde pública", acrescentou Shah.
Os níveis de radioatividade nos Estados Unidos são resultados das partículas transportadas pelas correntes naturais de ar chegadas do Japão, indicou o responsável do departamento nova-iorquino.
"Quando chove ou neva, algumas dessas partículas radioativas podem alcançar o solo, mas a soma das partículas radioativas nas precipitações é pequena e não costuma afetar o terreno ou a qualidade de água potável", explicou.
Nova York - As autoridades do estado de Nova York, nos Estados Unidos, detectaram no ar e na água da chuva pequenas quantidades de radioatividade provenientes da usina nuclear japonesa de Fukushima e que supostamente não representam perigo para a saúde humana.
Trata-se de pequenas quantidades de radioatividade localizadas em provas realizadas recentemente no ar e na água acumulada pelas chuvas em diferentes regiões do estado, embora seus níveis de periculosidade são "drasticamente baixos" e não representam perigo para a saúde, explicou nesta quarta-feira o Departamento de Saúde de Nova York no seu site.
"O estado de Nova York acompanha de perto o possível impacto na saúde das emissões de radioatividade da usina nuclear de Fukushima, mas até agora só se detectaram pequenos níveis de radiação no ar e nas águas acumuladas na superfície", indicou o secretário de Saúde do estado de Nova York, Nirav Shah, em comunicado.
Shah destacou que esses níveis se encontram "muito abaixo" dos que fariam lançar os alertas da saúde pública e ressaltou que níveis similares se detectaram também em outras zonas dos Estados Unidos desde o registro da emergência nuclear na central japonesa de Fukushima, após o terremoto e o tsunami do dia 11 de março.
"As provas mais recentes detectaram níveis extremamente baixos de radioatividade no ar. Usamos equipes sofisticadas que podem detectar quantidades de radiação", explicou o responsável estadual de Saúde.
Lembrou também que a exposição a esses níveis é "milhares de vezes menor que a produzida por procedimentos médicos como as placas de raios X".
Shah explicou aos cidadãos do estado que "Nova York segue contando com um fornecimento de água potável totalmente seguro" e recomendou que "não há razão para tomar nenhuma medida perante as emissões radioativas das usinas nucleares do Japão".
O secretário de Saúde explica que seu departamento segue realizando provas no ar, na água, nos sedimentos, no leite e nos frutos do mar, e que trabalha conjuntamente com agências de outros estados e em nível federal para compartilhar toda a informação nova.
"Com base em nossas provas até o momento, afirmamos que o detectado em Nova York está na linha dos níveis registrados em outros estados da nação. Não há perigo para a saúde pública", acrescentou Shah.
Os níveis de radioatividade nos Estados Unidos são resultados das partículas transportadas pelas correntes naturais de ar chegadas do Japão, indicou o responsável do departamento nova-iorquino.
"Quando chove ou neva, algumas dessas partículas radioativas podem alcançar o solo, mas a soma das partículas radioativas nas precipitações é pequena e não costuma afetar o terreno ou a qualidade de água potável", explicou.