R.E.M. reclama por Trump ter usado música da banda
A banda demonstrou revolta com o fato de o pré-candidato presidencial Donald Trump ter usado “It's the End of the World As We Know It” em um comício
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2015 às 17h03.
Nova York - A banda de rock norte-americana R.E.M. demonstrou revolta com o fato de o pré-candidato presidencial republicano Donald Trump ter usado sua canção “It's the End of the World As We Know It” em um comício, e o vocalista Michael Stipe criticou os políticos pela “farsa estúpida” de suas campanhas.
A declaração raivosa do grupo, conhecido por seu apoio a causas liberais, ocorre após um protesto pela execução da música “Eye of the Tiger” durante uma coletiva de imprensa em tom de comemoração para Kim Davis, a escrivã de Kentucky presa por se recusar a emitir licenças de casamento para casais gays.
Trump mandou tocar a canção de 1987 do R.E.M. no início de um discurso em Washington na quarta-feira.
Em um comunicado em sua página oficial no Facebook publicado no mesmo dia, o R.E.M. disse não ter nem autorizado nem consentido o uso de sua música no evento.
“Vamos lembrar que há coisas mais importantes em jogo aqui”, informou a nota da banda, que se separou em 2011.
“A mídía e o eleitor norte-americano deveriam se concentrar no quadro geral e não permitir que políticos pretensiosos nos distraiam das questões prementes do momento e da atual campanha presidencial.”
Stipe foi mais longe em uma postagem no Twitter, na qual classificou os políticos como “homenzinhos tristes, carentes de atenção e ávidos de poder. Não usem nossa música ou minha voz para a farsa estúpida que são suas campanhas”.
Nova York - A banda de rock norte-americana R.E.M. demonstrou revolta com o fato de o pré-candidato presidencial republicano Donald Trump ter usado sua canção “It's the End of the World As We Know It” em um comício, e o vocalista Michael Stipe criticou os políticos pela “farsa estúpida” de suas campanhas.
A declaração raivosa do grupo, conhecido por seu apoio a causas liberais, ocorre após um protesto pela execução da música “Eye of the Tiger” durante uma coletiva de imprensa em tom de comemoração para Kim Davis, a escrivã de Kentucky presa por se recusar a emitir licenças de casamento para casais gays.
Trump mandou tocar a canção de 1987 do R.E.M. no início de um discurso em Washington na quarta-feira.
Em um comunicado em sua página oficial no Facebook publicado no mesmo dia, o R.E.M. disse não ter nem autorizado nem consentido o uso de sua música no evento.
“Vamos lembrar que há coisas mais importantes em jogo aqui”, informou a nota da banda, que se separou em 2011.
“A mídía e o eleitor norte-americano deveriam se concentrar no quadro geral e não permitir que políticos pretensiosos nos distraiam das questões prementes do momento e da atual campanha presidencial.”
Stipe foi mais longe em uma postagem no Twitter, na qual classificou os políticos como “homenzinhos tristes, carentes de atenção e ávidos de poder. Não usem nossa música ou minha voz para a farsa estúpida que são suas campanhas”.