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Quarteto para o Oriente Médio tenta evitar crise na ONU

Encontro vai traçar rotas para avançar no processo de paz

Reunião do Quarteto para o Oriente Médio: reunião foi iniciativa de Catherine Ashton (Chris Hondros/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 15h53.

Washington - O quarteto para o Oriente Médio se reunirá nesta segunda-feira em Washington para incentivar Israel e os palestinos a retomar suas negociações de paz, com a esperança de evitar um confronto diplomático na ONU em setembro.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon; a secretária americana de Estado, Hillary Clinton; o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, e a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, jantarão juntos na sede do Departamento de Estado às 19H00 local (20H00 de Brasília).

Hillary Clinton e Catherine Ashton comparecerão previamente diante da imprensa às 15H35 (16H35 de Brasília).

A reunião, iniciativa de Ashton, foi adiada em função dos Estados Unidos, que argumentaram que as condições não estavam dadas. No entanto, uma falta total de movimento diplomático parecia impossível.

O encontro entre as autoridades servirá para "comparar notas sobre onde estamos e traçar uma rota para avançar" no processo de paz, disse na sexta-feira a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland.

Os palestinos preveem solicitar o reconhecimento de um Estado palestino diante da Assembleia Geral da ONU em setembro.

Esta postura é rejeitada por Israel e Estados Unidos, e ameaça dividir os europeus. Alguns, entre eles a França, estão de acordo com o enfoque dos palestinos, enquanto outros, como Alemanha, são profundamente hostis.

Uma divergência internacional sobre o Oriente Médio seria particularmente delicada num momento em que o mundo árabe encontra-se em plena turbulência política após décadas de estabilidade.

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Hillary Clinton e Catherine Ashton comparecerão previamente diante da imprensa às 15H35 (16H35 de Brasília).

A reunião, iniciativa de Ashton, foi adiada em função dos Estados Unidos, que argumentaram que as condições não estavam dadas. No entanto, uma falta total de movimento diplomático parecia impossível.

O encontro entre as autoridades servirá para "comparar notas sobre onde estamos e traçar uma rota para avançar" no processo de paz, disse na sexta-feira a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland.

Os palestinos preveem solicitar o reconhecimento de um Estado palestino diante da Assembleia Geral da ONU em setembro.

Esta postura é rejeitada por Israel e Estados Unidos, e ameaça dividir os europeus. Alguns, entre eles a França, estão de acordo com o enfoque dos palestinos, enquanto outros, como Alemanha, são profundamente hostis.

Uma divergência internacional sobre o Oriente Médio seria particularmente delicada num momento em que o mundo árabe encontra-se em plena turbulência política após décadas de estabilidade.

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