Pyongyang tem grande ato para festejar teste nuclear
Participaram do ato realizado na quinta na Praça Kim Il-Sung autoridades do partido e militares, assim como policiais, trabalhadores e estudantes
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 06h38.
Seul - Mais de 100.000 militares e civis participaram de um grande ato em Pyongyang para celebrar o teste nuclear realizado pela Coreia do Norte e saudar a "inigualável" coragem de seu líder Kim Jong-Un, indicou nesta sexta-feira a imprensa estatal.
Participaram do ato realizado na quinta na Praça Kim Il-Sung autoridades do partido e militares, assim como policiais, trabalhadores e estudantes, indicou a agência oficial KCNA.
Vários oradores discursaram durante o ato, elogiando o teste nuclear, resultado da "extraordinária decisão e da inigualável coragem do querido e respeitado Kim Jong-Un", indicou a KCNA.
O jovem líder, que sucedeu no poder seu pai Kim Jong-Il em dezembro de 2011, não assistiu ao ato.
Esse foi o terceiro teste nuclear da Coreia do Norte após as detonações efetuadas em 2006 e 2009, e os dados sísmicos obtidos indicam que foi significativamente mais forte do que os anteriores.
"Serviu como uma fulminante demonstração do poder de uma potência científica e tecnológica e de uma potência militar capaz de efetuar qualquer ataque", indicou a KCNA.
A Coreia do Norte indicou que o teste --amplamente condenado pela comunidade internacional-- foi uma represália direta às sanções da ONU impostas a Pyongyang após o lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro passado.
Seul - Mais de 100.000 militares e civis participaram de um grande ato em Pyongyang para celebrar o teste nuclear realizado pela Coreia do Norte e saudar a "inigualável" coragem de seu líder Kim Jong-Un, indicou nesta sexta-feira a imprensa estatal.
Participaram do ato realizado na quinta na Praça Kim Il-Sung autoridades do partido e militares, assim como policiais, trabalhadores e estudantes, indicou a agência oficial KCNA.
Vários oradores discursaram durante o ato, elogiando o teste nuclear, resultado da "extraordinária decisão e da inigualável coragem do querido e respeitado Kim Jong-Un", indicou a KCNA.
O jovem líder, que sucedeu no poder seu pai Kim Jong-Il em dezembro de 2011, não assistiu ao ato.
Esse foi o terceiro teste nuclear da Coreia do Norte após as detonações efetuadas em 2006 e 2009, e os dados sísmicos obtidos indicam que foi significativamente mais forte do que os anteriores.
"Serviu como uma fulminante demonstração do poder de uma potência científica e tecnológica e de uma potência militar capaz de efetuar qualquer ataque", indicou a KCNA.
A Coreia do Norte indicou que o teste --amplamente condenado pela comunidade internacional-- foi uma represália direta às sanções da ONU impostas a Pyongyang após o lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro passado.