Pyongyang defende programa nuclear
O país assegurou que não se desfará de seu arsenal atômico enquanto os Estados Unidos mantiverem o seu e continuarem com sua 'política de hostilidade'
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2013 às 10h06.
Seul - A Coreia do Norte voltou a defender seu programa nuclear e assegurou que não se desfará de seu arsenal atômico enquanto os Estados Unidos mantiverem o seu e continuem com sua 'política de hostilidade', segundo um comunicado do regime comunista.
'De acordo com a situação na qual continua a ameaça nuclear dos Estados Unidos, é razoável para nós possuir e desenvolver nossas capacidades nucleares para defender a dignidade e a segurança da nação', assinalou o comitê para a reunificação da Coreia em comunicado publicado neste domingo pela agência estatal 'KCNA'.
Este argumento utilizado em repetidas ocasiões pelo regime de Pyongyang chega de novo perante o começo nesta segunda-feira de manobras navais conjuntas entre EUA, Coreia do Sul e Japão em território sul-coreano.
Estes exercícios militares, realizados anualmente, mobilizarão desta vez o poderoso porta-aviões de propulsão nuclear USS George Washington, e já foram criticadas ontem pelo jornal norte-coreano 'Rodong Sinmun', que assegurou que 'esfria as tentativas de diálogo' de Pyongyang e que causarão 'maiores tensões' na região.
O novo comunicado aponta, além disso, que 'para que a questão nuclear da Península da Coreia seja resolvida de maneira justa, a ameaça nuclear dos EUA, causadora do problema em primeiro lugar, deve ser abandonada'.
O regime de Pyongyang também insistiu em que 'deve desaparecer a política hostil americana em relação à Coreia do Norte e também se retire 'as tropas com armamento nuclear que Washington mantém na Coreia do Sul'.
A partir de segunda-feira, e durante três dias, o porta-aviões com capacidade para 70 caças - além do cruzador USS Antietam e do destróier USS Preble, ambos com sistemas de mísseis guiados - participa de manobras navais em território sul-coreano.
Seul - A Coreia do Norte voltou a defender seu programa nuclear e assegurou que não se desfará de seu arsenal atômico enquanto os Estados Unidos mantiverem o seu e continuem com sua 'política de hostilidade', segundo um comunicado do regime comunista.
'De acordo com a situação na qual continua a ameaça nuclear dos Estados Unidos, é razoável para nós possuir e desenvolver nossas capacidades nucleares para defender a dignidade e a segurança da nação', assinalou o comitê para a reunificação da Coreia em comunicado publicado neste domingo pela agência estatal 'KCNA'.
Este argumento utilizado em repetidas ocasiões pelo regime de Pyongyang chega de novo perante o começo nesta segunda-feira de manobras navais conjuntas entre EUA, Coreia do Sul e Japão em território sul-coreano.
Estes exercícios militares, realizados anualmente, mobilizarão desta vez o poderoso porta-aviões de propulsão nuclear USS George Washington, e já foram criticadas ontem pelo jornal norte-coreano 'Rodong Sinmun', que assegurou que 'esfria as tentativas de diálogo' de Pyongyang e que causarão 'maiores tensões' na região.
O novo comunicado aponta, além disso, que 'para que a questão nuclear da Península da Coreia seja resolvida de maneira justa, a ameaça nuclear dos EUA, causadora do problema em primeiro lugar, deve ser abandonada'.
O regime de Pyongyang também insistiu em que 'deve desaparecer a política hostil americana em relação à Coreia do Norte e também se retire 'as tropas com armamento nuclear que Washington mantém na Coreia do Sul'.
A partir de segunda-feira, e durante três dias, o porta-aviões com capacidade para 70 caças - além do cruzador USS Antietam e do destróier USS Preble, ambos com sistemas de mísseis guiados - participa de manobras navais em território sul-coreano.