Putin nega traços do stalinismo em sua gestão
O presidente russo também negou haver presos políticos em seu país
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2013 às 13h59.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin, negou nesta quinta-feira que em sua gestão existam traços de stalinismo e que na Rússia se prenda opositores ao Kremlin por motivos políticos.
"Não considero que aqui haja algum elemento de stalinismo. O stalinismo é ligado ao culto à personalidade e fortes violações da lei com repressões e campos de trabalho. Não há nada que se pareça com isso na Rússia e espero que nunca mais haja", disse.
Putin, que fez essas declarações durante um programa em que respondeu ao vivo pela TV às perguntas dos cidadãos, ressaltou que na Rússia deve haver "ordem e disciplina".
"Todos os cidadãos da Rússia, independentemente de suas funções, devem ser iguais perante a lei", declarou, em referência ao grupo punk Pussy Riot e aos jovens que profanam os túmulos dos veteranos soviéticos.
O chefe do Kremlin insistiu que "ninguém coloca especificamente alguém atrás das grades por motivos políticos".
"Não por ideias políticas (...), mas por violações da lei", disse, e acrescentou que manifestações políticas "devem existir e é necessário que se realizem, mas nos limites da lei para não alterar a vida normal do povo".
Segundo a organização Human Rights Watch, a Rússia vive o pior ataque contra a sociedade civil desde a dissolução da União Soviética.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin, negou nesta quinta-feira que em sua gestão existam traços de stalinismo e que na Rússia se prenda opositores ao Kremlin por motivos políticos.
"Não considero que aqui haja algum elemento de stalinismo. O stalinismo é ligado ao culto à personalidade e fortes violações da lei com repressões e campos de trabalho. Não há nada que se pareça com isso na Rússia e espero que nunca mais haja", disse.
Putin, que fez essas declarações durante um programa em que respondeu ao vivo pela TV às perguntas dos cidadãos, ressaltou que na Rússia deve haver "ordem e disciplina".
"Todos os cidadãos da Rússia, independentemente de suas funções, devem ser iguais perante a lei", declarou, em referência ao grupo punk Pussy Riot e aos jovens que profanam os túmulos dos veteranos soviéticos.
O chefe do Kremlin insistiu que "ninguém coloca especificamente alguém atrás das grades por motivos políticos".
"Não por ideias políticas (...), mas por violações da lei", disse, e acrescentou que manifestações políticas "devem existir e é necessário que se realizem, mas nos limites da lei para não alterar a vida normal do povo".
Segundo a organização Human Rights Watch, a Rússia vive o pior ataque contra a sociedade civil desde a dissolução da União Soviética.