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Putin diz que Rússia não enviará tropas terrestres à Síria

De acordo com o ministério russo de Defesa, o país atingiu 63 alvos na Síria nas últimas 24 horas

Putin: "Não cogitamos fazê-lo e nossos amigos sírios sabem disso" (Russian Presidential Press and Information Office/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2015 às 12h45.

O presidente russo, Vladimir Putin , repetiu neste domingo que Moscou não enviará tropas terrestres à Síria , onde a Rússia realiza uma intensa campanha de bombardeios em apoio ao regime de Bashar al-Assad.

"Não cogitamos fazê-lo e nossos amigos sírios sabem disso", declarou Putin ao canal de televisão russo Rossiya 1.

Segundo o presidente russo, o objetivo de sua intervenção militar na Síria é "fortalecer as autoridades legítimas e criar as condições necessárias para alcançar um compromisso político".

Putin descartou que a Rússia esteja envolvida em uma corrida armamentista com o Ocidente, apesar da demonstração de força do exército russo, que atingiu vários alvos com mísseis de cruzeiro lançados de mais de 1.500 km de distância.

"Não se trata de uma corrida armamentista. Trata-se do fato de que as armas modernas melhoram e mudam", explicou o presidente russo.

O ministério russo da Defesa anunciou neste domingo que atingiu 63 alvos na Síria nas últimas 24 horas.

Desde o início de sua intervenção na Síria, no dia 30 de setembro, a Rússia, fiel aliada de Damasco, realizou bombardeios a partir de seus aviões de combate e de seus navios situados no mar Cáspio, mas não mobilizou tropas terrestres.

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O presidente russo, Vladimir Putin , repetiu neste domingo que Moscou não enviará tropas terrestres à Síria , onde a Rússia realiza uma intensa campanha de bombardeios em apoio ao regime de Bashar al-Assad.

"Não cogitamos fazê-lo e nossos amigos sírios sabem disso", declarou Putin ao canal de televisão russo Rossiya 1.

Segundo o presidente russo, o objetivo de sua intervenção militar na Síria é "fortalecer as autoridades legítimas e criar as condições necessárias para alcançar um compromisso político".

Putin descartou que a Rússia esteja envolvida em uma corrida armamentista com o Ocidente, apesar da demonstração de força do exército russo, que atingiu vários alvos com mísseis de cruzeiro lançados de mais de 1.500 km de distância.

"Não se trata de uma corrida armamentista. Trata-se do fato de que as armas modernas melhoram e mudam", explicou o presidente russo.

O ministério russo da Defesa anunciou neste domingo que atingiu 63 alvos na Síria nas últimas 24 horas.

Desde o início de sua intervenção na Síria, no dia 30 de setembro, a Rússia, fiel aliada de Damasco, realizou bombardeios a partir de seus aviões de combate e de seus navios situados no mar Cáspio, mas não mobilizou tropas terrestres.

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