Putin conversa com Cameron e Merkel sobre Ucrânia
Todos os líderes expressaram "extrema preocupação" com a violência letal na Ucrânia, informou o Kremlin
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 17h21.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin , conversou nesta quinta-feira por telefone com a chanceler alemã, Angela Merkel , e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e todos expressaram "extrema preocupação" com a violência letal na Ucrânia, informou o Kremlin.
"Vladimir Putin ressaltou a importância crucial de um fim imediato do derramamento de sangue, a necessidade de tomar medidas urgentes para estabilizar a situação e reprimir extremistas e ataques terroristas", afirmou o Kremlin em um comunicado em seu site.
A Ucrânia está mergulhada em protestos populares desde novembro, depois que o presidente do país cedeu à pressão da Rússia e desistiu de um tratado comercial com a União Europeia, preferindo a ajuda financeira de Moscou.
No entanto, os confrontos entre manifestantes e forças policiais se intensificaram nesta semana. O Departamento de Saúde de Kiev, a capital, afirmou que 67 pessoas foram mortas desde terça-feira.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin , conversou nesta quinta-feira por telefone com a chanceler alemã, Angela Merkel , e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e todos expressaram "extrema preocupação" com a violência letal na Ucrânia, informou o Kremlin.
"Vladimir Putin ressaltou a importância crucial de um fim imediato do derramamento de sangue, a necessidade de tomar medidas urgentes para estabilizar a situação e reprimir extremistas e ataques terroristas", afirmou o Kremlin em um comunicado em seu site.
A Ucrânia está mergulhada em protestos populares desde novembro, depois que o presidente do país cedeu à pressão da Rússia e desistiu de um tratado comercial com a União Europeia, preferindo a ajuda financeira de Moscou.
No entanto, os confrontos entre manifestantes e forças policiais se intensificaram nesta semana. O Departamento de Saúde de Kiev, a capital, afirmou que 67 pessoas foram mortas desde terça-feira.