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Putin aprova acordos comerciais para ajudar Kiev

Rússia aprovou uma série de medidas para beneficiar o país vizinho e tentar acalmar os manifestantes em Kiev

Vladimir Putin: "a Ucrânia é um parceiro estratégico no pleno sentido da palavra", disse (Maxim Shipenkov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 13h33.

Moscou - Em meio aos protestos que pedem a assinatura de um acordo de associação e livre comércio entre Ucrânia e União Europeia , a Rússia aprovou nesta terça-feira (17) uma série de medidas para beneficiar o país vizinho e tentar acalmar os manifestantes em Kiev.

Após uma reunião com o presidente Viktor Yanukovich no Kremlin, o seu homólogo russo, Vladimir Putin, anunciou que vai retirar US$ 15 bilhões (R$ 35 bilhões) do fundo de bem estar nacional para investir em títulos do Estado ucraniano.

"A Ucrânia é um parceiro estratégico no pleno sentido da palavra", declarou o mandatário na abertura do encontro.

Além disso, a Rússia também reduziu o preço do seu gás para Kiev de aproximadamente US$ 400 (R$ 900) por mil mü para US$ 268,5 (R$ 625,6) e firmou um contrato para eliminar os obstáculos comerciais entre os dois países.

Há quase um mês a Ucrânia tem sido palco de intensos protestos contra a decisão de Ianukovich de interromper as negociações com a UE para não prejudicar as relações com Moscou. No último dia 15, em torno de 200 mil pessoas se reuniram no centro da capital ucraniana para cobrar uma aproximação com a Europa e pedir a saída do presidente.

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Após uma reunião com o presidente Viktor Yanukovich no Kremlin, o seu homólogo russo, Vladimir Putin, anunciou que vai retirar US$ 15 bilhões (R$ 35 bilhões) do fundo de bem estar nacional para investir em títulos do Estado ucraniano.

"A Ucrânia é um parceiro estratégico no pleno sentido da palavra", declarou o mandatário na abertura do encontro.

Além disso, a Rússia também reduziu o preço do seu gás para Kiev de aproximadamente US$ 400 (R$ 900) por mil mü para US$ 268,5 (R$ 625,6) e firmou um contrato para eliminar os obstáculos comerciais entre os dois países.

Há quase um mês a Ucrânia tem sido palco de intensos protestos contra a decisão de Ianukovich de interromper as negociações com a UE para não prejudicar as relações com Moscou. No último dia 15, em torno de 200 mil pessoas se reuniram no centro da capital ucraniana para cobrar uma aproximação com a Europa e pedir a saída do presidente.

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