Pussy Riot serão julgadas por invadir catedral russa
A Promotoria explicou que as três jovens são acusadas de vandalismo e por terem ofendido os valores tradicionais da Igreja Ortodoxa Russa
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2012 às 14h56.
Moscou - Três integrantes do grupo punk russo Pussy Riot, composto por mulheres, serão julgadas por invadir a principal catedral de Moscou para tocar canções de protesto contra o governo.
A Promotoria explicou que as três jovens são acusadas de vandalismo, segundo o artigo 213 do código penal, e por terem ofendido os valores tradicionais da Igreja Ortodoxa Russa ao invadir a Catedral de Cristo Salvador.
Segundo a acusação, as três jovens conspiraram "para cometer um ato de vandalismo por motivos de ódio religioso e animosidade contra um grupo social", em referência aos ortodoxos, segundo informaram as agências russas.
Em 21 de fevereiro, as componentes do Pussy Riot invadiram uma zona restrita do altar do principal templo ortodoxo russo. As imagens foram gravadas e vistas por milhares de pessoas no YouTube.
As mulheres retiram várias peças de roupas e começaram a tocar guitarra, cantar e dançar vestidas com roupas íntimas.
A Igreja russa reagiu indignada e pediu um severo castigo contra as mulheres, que foram detidas e podem ser condenadas a vários anos de prisão.
As integrantes do Pussy Riot, cuja libertação foi pedida por numerosos opositores, ativistas de direitos humanos, intelectuais e chancelarias ocidentais, já tinham sido detidas em janeiro por atuar, sem autorização, na Praça Vermelha.
Moscou - Três integrantes do grupo punk russo Pussy Riot, composto por mulheres, serão julgadas por invadir a principal catedral de Moscou para tocar canções de protesto contra o governo.
A Promotoria explicou que as três jovens são acusadas de vandalismo, segundo o artigo 213 do código penal, e por terem ofendido os valores tradicionais da Igreja Ortodoxa Russa ao invadir a Catedral de Cristo Salvador.
Segundo a acusação, as três jovens conspiraram "para cometer um ato de vandalismo por motivos de ódio religioso e animosidade contra um grupo social", em referência aos ortodoxos, segundo informaram as agências russas.
Em 21 de fevereiro, as componentes do Pussy Riot invadiram uma zona restrita do altar do principal templo ortodoxo russo. As imagens foram gravadas e vistas por milhares de pessoas no YouTube.
As mulheres retiram várias peças de roupas e começaram a tocar guitarra, cantar e dançar vestidas com roupas íntimas.
A Igreja russa reagiu indignada e pediu um severo castigo contra as mulheres, que foram detidas e podem ser condenadas a vários anos de prisão.
As integrantes do Pussy Riot, cuja libertação foi pedida por numerosos opositores, ativistas de direitos humanos, intelectuais e chancelarias ocidentais, já tinham sido detidas em janeiro por atuar, sem autorização, na Praça Vermelha.