Protestos pedem que Comissão Eleitoral atrase pleito
Conselho popular pediu à Comissão Eleitoral que atrase as eleições convocadas para o dia 2 de fevereiro de 2014
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 07h40.
Bangcoc - O Conselho Popular de Reforma Democrática, a plataforma dos protestos antigovernamentais na Tailândia , pediu nesta terça-feira à Comissão Eleitoral que atrase as eleições convocadas para o dia 2 de fevereiro de 2014.
Os manifestantes se reuniram com representantes da Comissão Eleitoral antes do meio-dia e entregaram uma carta aberta que solicitava o adiamento das eleições, informa o jornal local "The Nation".
O líder dos protestos e secretário-geral do citado conselho, Suthep Thaugsuban, quer que antes que os tailandeses se dirijam às urnas, o sistema político passe por uma reforma para acabar com a corrupção e o nepotismo a fim de erradicar para sempre o que ele chama de "regime de Thaksin".
Thaksin Shinawatra, irmão da atual primeira-ministra, Yingluck, governou a Tailândia desde 2001 até 2006, quando um golpe militar o depôs.
Por outro lado, a principal formação política da oposição, o Partido Democrata, decidirá hoje se participa das eleições ou as boicota.
Os "democratas" reelegeram na segunda-feira como chefe Abhisit Vejjajiva, primeiro-ministro da Tailândia entre 2008 e 2011.
O líder do protestos foi o vice-primeiro-ministro de Abhisit, que abandonou sua cadeira e o partido no mês passado para liderar as manifestações, que em 25 de novembro começaram a ocupar ministérios.
A pressão nas ruas fez com que a primeira-ministra anunciasse em 9 de dezembro a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições antecipadas em 2 de fevereiro de 2014.
Pelo menos 40 Governos, entre eles os dos Estados Unidos, China e Rússia, além da União Europeia, expressaram seu apoio ao pleito.
Bangcoc - O Conselho Popular de Reforma Democrática, a plataforma dos protestos antigovernamentais na Tailândia , pediu nesta terça-feira à Comissão Eleitoral que atrase as eleições convocadas para o dia 2 de fevereiro de 2014.
Os manifestantes se reuniram com representantes da Comissão Eleitoral antes do meio-dia e entregaram uma carta aberta que solicitava o adiamento das eleições, informa o jornal local "The Nation".
O líder dos protestos e secretário-geral do citado conselho, Suthep Thaugsuban, quer que antes que os tailandeses se dirijam às urnas, o sistema político passe por uma reforma para acabar com a corrupção e o nepotismo a fim de erradicar para sempre o que ele chama de "regime de Thaksin".
Thaksin Shinawatra, irmão da atual primeira-ministra, Yingluck, governou a Tailândia desde 2001 até 2006, quando um golpe militar o depôs.
Por outro lado, a principal formação política da oposição, o Partido Democrata, decidirá hoje se participa das eleições ou as boicota.
Os "democratas" reelegeram na segunda-feira como chefe Abhisit Vejjajiva, primeiro-ministro da Tailândia entre 2008 e 2011.
O líder do protestos foi o vice-primeiro-ministro de Abhisit, que abandonou sua cadeira e o partido no mês passado para liderar as manifestações, que em 25 de novembro começaram a ocupar ministérios.
A pressão nas ruas fez com que a primeira-ministra anunciasse em 9 de dezembro a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições antecipadas em 2 de fevereiro de 2014.
Pelo menos 40 Governos, entre eles os dos Estados Unidos, China e Rússia, além da União Europeia, expressaram seu apoio ao pleito.