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Protestos em Hong Kong se intensificam com prisão de ativistas

Manifestações têm se alastrado e ficado mais violentas, com bombas de coquetel molotov e danos aos prédios públicos

Protestos em Hong Kong se intensificaram (Tyrone Siu/Reuters)
AB

Agência Brasil

Publicado em 1 de setembro de 2019 às 11h57.

Os protestos em Hong Kong têm se alastrado e ficado mais violentos, com manifestantes jogando bombas de coquetel molotov e danificando prédios públicos.

Participantes reuniram-se na região que abriga o Conselho Legislativo do território e outros prédios do governo entre a noite de sábado e a manhã deste domingo, 01. Eles quebraram janelas e atearam fogo em ruas próximas.

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A polícia afirma que manifestantes usando máscaras e camisetas pretas invadiram os escritórios de estações de metrô na região de Kowloon, que é popular entre turistas.

Segundo as forças policiais, eles teriam danificado máquinas de venda de bilhetes e brigado com passageiros.

Policiais reprimiram os manifestantes com cacetetes e sprays de pimenta e prenderam pelo menos 40.

Três estações de metrô ficaram fechadas na manhã de hoje.

Um representante do governo de Hong Kong informou que 31 pessoas ficaram feridas em confrontos com a polícia.

A frustração dos manifestantes contra o governo e a polícia se intensificou com a detenção de ativistas e legisladores pró-democracia na última sexta-feira, 30.

Os protestos continuam e manifestantes estavam bloqueando rodovias de acesso ao aeroporto do território.

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