Protesto em Cabul contra Charlie Hebdo deixa 24 feridos
Quase 500 pessoas participaram na manifestação, em meio a diversos protestos de muçulmanos que condenam a representação do profeta na revista satírica
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2015 às 14h43.
Pelo menos 24 pessoas ficaram feridas neste sábado em um protesto contra as charges de Maomé publicadas pela revista Charlie Hebdo, informou a polícia, que deu tiros para o alto depois que os manifestantes jogaram pedras contra os agentes.
Quase 500 pessoas participaram na manifestação na capital afegã , em meio a um movimento de protestos em países de maioria muçulmana que condenam a representação do profeta.
"Sete manifestantes foram feridos no protesto e levados para o hospital", afirmou o comandante da polícia de Cabul, Abdul Rahman Rahimi. Ele informou ainda um balanço de 17 policiais feridos.
A imprensa local, com base em testemunhas, afirmou que duas pessoas morreram, mas a polícia negou a informação.
Na semana passada, quase 20.000 pessoas protestaram em Herat, a terceira maior cidade afegã, contra o Charlie Hebdo.
No início de janeiro, 12 pessoas morreram em um atentado islamita contra a revista satírica francesa, que uma semana depois voltou às bancas com uma nova charge do profeta Maomé na capa, com a manchete "Tudo está perdoado".
Pelo menos 24 pessoas ficaram feridas neste sábado em um protesto contra as charges de Maomé publicadas pela revista Charlie Hebdo, informou a polícia, que deu tiros para o alto depois que os manifestantes jogaram pedras contra os agentes.
Quase 500 pessoas participaram na manifestação na capital afegã , em meio a um movimento de protestos em países de maioria muçulmana que condenam a representação do profeta.
"Sete manifestantes foram feridos no protesto e levados para o hospital", afirmou o comandante da polícia de Cabul, Abdul Rahman Rahimi. Ele informou ainda um balanço de 17 policiais feridos.
A imprensa local, com base em testemunhas, afirmou que duas pessoas morreram, mas a polícia negou a informação.
Na semana passada, quase 20.000 pessoas protestaram em Herat, a terceira maior cidade afegã, contra o Charlie Hebdo.
No início de janeiro, 12 pessoas morreram em um atentado islamita contra a revista satírica francesa, que uma semana depois voltou às bancas com uma nova charge do profeta Maomé na capa, com a manchete "Tudo está perdoado".