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Protesto atinge comitiva do primeiro-ministro do Egito

Desde a noite de sexta-feira (01), ocorrem confrontos entre manifestantes e a polícia do Egito, próximo do palácio presidencial, no Cairo

Manifestantes contrários ao presidente egípcio Mohamed Mursi realizam protesto na cidade de Suez (REUTERS / Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2013 às 09h41.

Cairo - Manifestantes egípcios atiraram pedras e garrafas contra a comitiva do primeiro-ministro do país, Hisham Qandil, durante a chegada das autoridades à Praça Tahrir, no Cairo ( Egito ), neste sábado. Segundo a emissora de televisão Dream Live, Qandil deixou o local após o ataque. Sem dar detalhes, em um comunicado, o primeiro-ministro disse ter sido "confrontado por jovens e arruaceiros".

Desde a noite de sexta-feira (01), ocorrem confrontos entre manifestantes e a polícia do Egito, próximo do palácio presidencial, no Cairo. Durante o conflito, um homem de 23 anos morreu, e o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, ordenou uma investigação para apontar os responsáveis pelo assassinato.

As manifestações espalham-se por todo o país contra o governo do presidente Mohamed Morsi e da Irmandade Muçulmana, acusados de governar por interesses próprios. Segundo as autoridades, mais de 50 pessoas ficaram feridas e cerca de 20 foram presas entre sexta-feira e sábado no Cairo.

Na sexta-feira, o presidente do Egito, Mohamed Morsi, prometeu que as forças de segurança "agirão com decisão extrema" para proteger os edifícios do Estado, depois que manifestantes entraram em confronto com a polícia do lado de fora do palácio presidencial. Em um comunicado publicado na sua página no Facebook, a presidência disse também que prenderá grupos de oposição "politicamente responsáveis" pela violência no país. As informações são da Dow Jones.

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Desde a noite de sexta-feira (01), ocorrem confrontos entre manifestantes e a polícia do Egito, próximo do palácio presidencial, no Cairo. Durante o conflito, um homem de 23 anos morreu, e o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, ordenou uma investigação para apontar os responsáveis pelo assassinato.

As manifestações espalham-se por todo o país contra o governo do presidente Mohamed Morsi e da Irmandade Muçulmana, acusados de governar por interesses próprios. Segundo as autoridades, mais de 50 pessoas ficaram feridas e cerca de 20 foram presas entre sexta-feira e sábado no Cairo.

Na sexta-feira, o presidente do Egito, Mohamed Morsi, prometeu que as forças de segurança "agirão com decisão extrema" para proteger os edifícios do Estado, depois que manifestantes entraram em confronto com a polícia do lado de fora do palácio presidencial. Em um comunicado publicado na sua página no Facebook, a presidência disse também que prenderá grupos de oposição "politicamente responsáveis" pela violência no país. As informações são da Dow Jones.

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