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Proposta na Câmara dos EUA mantém ajuda militar ao Egito

Auxílio militar será mantido em US$1,3 bilhão no ano que vem sob algumas condições, como planejamento do governo e a realização de eleições

Câmara dos EUA: projeto de lei proposto por não incluiu a assistência econômica anual de US$250 milhões que também tem sido dada ao Egito nos últimos anos (Mladen Antonov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 15h04.

Washington - Líderes de uma comissão da Câmara de Deputados dos Estados Unidos encarregada de analisar a ajuda dada pelo país ao Egito propuseram nesta quinta-feira que o auxílio militar seja mantido em 1,3 bilhão de dólares no ano que vem sob algumas condições, como planejamento do governo e a realização de eleições.

No entanto, o projeto de lei proposto por líderes republicanos do Subcomitê de Apropriações da Casa, que supervisiona a ajuda externa dada pelos Estados Unidos, não incluiu a assistência econômica anual de 250 milhões de dólares que também tem sido dada ao Egito nos últimos anos.

Isso significa que esse montante de 250 milhões de dólares não foi incluído no ano fiscal de 2014, que começa em 1º de outubro deste ano. Segundo um assessor parlamentar, no entanto, a transferência desse recurso não foi especificamente proibida.

O subcomitê deve se reunir na sexta-feira para começar a debater sobre a proposta, que pode abrir caminho para sua análise pelo plenário do comitê no início da semana que vem.

Autoridades de Washington têm debatido sobre a complicada questão de como lidar com a ajuda anual que os Estados Unidos enviam ao Egito desde que as Forças Armadas depuseram o presidente eleito Mohamed Mursi, no início deste mês.

A lei norte-americana impede o envio de ajuda a países onde aconteceram golpes militares. Parlamentares disseram que cabem ao governo do presidente Barack Obama, não a eles, determinar se o que aconteceu no Egito foi um golpe militar.

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No entanto, o projeto de lei proposto por líderes republicanos do Subcomitê de Apropriações da Casa, que supervisiona a ajuda externa dada pelos Estados Unidos, não incluiu a assistência econômica anual de 250 milhões de dólares que também tem sido dada ao Egito nos últimos anos.

Isso significa que esse montante de 250 milhões de dólares não foi incluído no ano fiscal de 2014, que começa em 1º de outubro deste ano. Segundo um assessor parlamentar, no entanto, a transferência desse recurso não foi especificamente proibida.

O subcomitê deve se reunir na sexta-feira para começar a debater sobre a proposta, que pode abrir caminho para sua análise pelo plenário do comitê no início da semana que vem.

Autoridades de Washington têm debatido sobre a complicada questão de como lidar com a ajuda anual que os Estados Unidos enviam ao Egito desde que as Forças Armadas depuseram o presidente eleito Mohamed Mursi, no início deste mês.

A lei norte-americana impede o envio de ajuda a países onde aconteceram golpes militares. Parlamentares disseram que cabem ao governo do presidente Barack Obama, não a eles, determinar se o que aconteceu no Egito foi um golpe militar.

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