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Pronúncia de papa pode melhorar, diz professora de italiano

A professora descreveu o novo papa como um pupilo "muito sério, muito obediente", que sempre fazia os deveres

Papa Francisco: segundo sua professora, Jorge Bergoglio, hoje Francisco, já conhecia a língua "porque a tinha estudado e tinha feito várias viagens a Roma". (Alberto Pizzoli/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 17h24.

Buenos Aires - Jorge Bergoglio começou a fazer aulas para aperfeiçoar seu italiano em 2005, mas foi eleito papa antes de dominá-lo com perfeição, segundo sua exigente professora, a argentina María Emilia Pandolfi, que gostaria que seu ex-aluno pronunciasse "um pouco melhor".

"Tinha pouco tempo", afirmou hoje María Emilia em uma entrevista para a rede de televisão "C5N".

A professora, que também dá aulas no Teatro Colón de Buenos Aires, descreveu o novo papa como um pupilo "muito sério, muito obediente", que sempre fazia os deveres.

O novo pontífice entrou em contato para que o ajudasse a corrigir sua fonética para a homilia que tinha que dar na Congregação da Fé de Roma.

Segundo sua professora, Jorge Bergoglio, hoje Francisco, já conhecia a língua "porque a tinha estudado e tinha feito várias viagens a Roma", mas ela lhe ensinou a "fazer exercícios de fonética para saber como pôr os lábios, a língua, o paladar".

María Emilia afirmou que conhecia o novo Bispo de Roma antes de ser sua professora, já que "era amiga da família", especialmente de seu irmão Salvador, a quem ajudou quando decidiu deixar o sacerdócio.

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"Tinha pouco tempo", afirmou hoje María Emilia em uma entrevista para a rede de televisão "C5N".

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O novo pontífice entrou em contato para que o ajudasse a corrigir sua fonética para a homilia que tinha que dar na Congregação da Fé de Roma.

Segundo sua professora, Jorge Bergoglio, hoje Francisco, já conhecia a língua "porque a tinha estudado e tinha feito várias viagens a Roma", mas ela lhe ensinou a "fazer exercícios de fonética para saber como pôr os lábios, a língua, o paladar".

María Emilia afirmou que conhecia o novo Bispo de Roma antes de ser sua professora, já que "era amiga da família", especialmente de seu irmão Salvador, a quem ajudou quando decidiu deixar o sacerdócio.

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