Produção de orgânicos cresceu mais de 300% em 12 anos
Comida orgânica é sinônimo de saúde. Mas em um mundo onde tempo é dinheiro, tudo é consumido rapidamente – com os alimentos não é diferente
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2013 às 16h37.
São Paulo - A informação foi divulgada pela IFOAM – Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica, durante a 9ª edição do Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável, realizada em junho, em São Paulo.
Denise Godinho, sua representante, afirmou que, entre os anos de 1999 e 2012, a área destinada ao cultivo de alimentos orgânicos cresceu 300%, totalizando 3,7 milhões de hectares.
Comida orgânica é sinônimo de saúde. Mas em um mundo onde tempo é dinheiro, tudo é consumido rapidamente – com os alimentos não é diferente.
Por isso, tem aumentado o uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes, que diminuem as perdas agrícolas e agilizam a produção, garantindo alimento à parte da população, mas prejudicam a saúde.
A consciência dessas implicações pode alterar esse quadro. De acordo com a IFOAM, apesar da desaceleração da economia europeia – que é a maior consumidora do setor – entre o ano de 2011 e 2012, o mercado mundial de agricultura orgânica registrou crescimento de aproximadamente 6,36%.
Em Nova York, o governo detectou forte ligação entre obesidade e pobreza – quem diria! –, já que alimentos saudáveis são mais caros que fast foods. Medidas públicas estes sendo tomadas para combater tais índices, que se tornaram grande preocupação social.
Denise afirma que, para que haja maior crescimento do setor de orgânicos no Brasil, “os governos precisam investir em recursos e em tecnologia, a fim de que a agricultura orgânica deixe de ser uma resposta ao mercado e se torne importante alternativa para os desafios mundiais”.
São Paulo - A informação foi divulgada pela IFOAM – Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica, durante a 9ª edição do Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável, realizada em junho, em São Paulo.
Denise Godinho, sua representante, afirmou que, entre os anos de 1999 e 2012, a área destinada ao cultivo de alimentos orgânicos cresceu 300%, totalizando 3,7 milhões de hectares.
Comida orgânica é sinônimo de saúde. Mas em um mundo onde tempo é dinheiro, tudo é consumido rapidamente – com os alimentos não é diferente.
Por isso, tem aumentado o uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes, que diminuem as perdas agrícolas e agilizam a produção, garantindo alimento à parte da população, mas prejudicam a saúde.
A consciência dessas implicações pode alterar esse quadro. De acordo com a IFOAM, apesar da desaceleração da economia europeia – que é a maior consumidora do setor – entre o ano de 2011 e 2012, o mercado mundial de agricultura orgânica registrou crescimento de aproximadamente 6,36%.
Em Nova York, o governo detectou forte ligação entre obesidade e pobreza – quem diria! –, já que alimentos saudáveis são mais caros que fast foods. Medidas públicas estes sendo tomadas para combater tais índices, que se tornaram grande preocupação social.
Denise afirma que, para que haja maior crescimento do setor de orgânicos no Brasil, “os governos precisam investir em recursos e em tecnologia, a fim de que a agricultura orgânica deixe de ser uma resposta ao mercado e se torne importante alternativa para os desafios mundiais”.