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Problema ambiental no caminho da Camargo Corrêa

A CCDI, braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa, enfrenta atualmente problemas ambientais em alguns de seus empreendimentos. Por falta de licenças ou atraso na sua obtenção, condomínios residenciais em São Paulo e no litoral paulista estão atrasados ou embargados. A situação mais crítica aconteceu no Jardim São Lourenço, em Bertioga, no litoral norte. […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

A CCDI, braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa, enfrenta atualmente problemas ambientais em alguns de seus empreendimentos. Por falta de licenças ou atraso na sua obtenção, condomínios residenciais em São Paulo e no litoral paulista estão atrasados ou embargados. A situação mais crítica aconteceu no Jardim São Lourenço, em Bertioga, no litoral norte. Lá, atraída pelo sucesso da Riviera de São Lourenço, bairro planejado pela Sobloco, a CCDI começou a erguer um condomínio que previa a construção de pelo menos quatro torres de apartamentos, com preços acima de 1 milhão de reais por unidade. Teve de parar as obras depois de construir dois prédios e está com o projeto embargado por problemas com o licenciamento ambiental. Em São Paulo, no bairro do Morumbi, na zona sul da cidade, condomínios de seu projeto Arquitetura de Morar, como o Águas de Março e o Fotografia, também foram paralisados por problemas ambientais. A empresa enviou carta aos proprietários dos imóveis informando que haverá atraso de pelo menos um ano na entrega e propôs descontos no valor total ou a devolução dos valores pagos.

Texto originalmente publicado na  revista EXAME de 10 de fevereiro de 2010

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A CCDI, braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa, enfrenta atualmente problemas ambientais em alguns de seus empreendimentos. Por falta de licenças ou atraso na sua obtenção, condomínios residenciais em São Paulo e no litoral paulista estão atrasados ou embargados. A situação mais crítica aconteceu no Jardim São Lourenço, em Bertioga, no litoral norte. Lá, atraída pelo sucesso da Riviera de São Lourenço, bairro planejado pela Sobloco, a CCDI começou a erguer um condomínio que previa a construção de pelo menos quatro torres de apartamentos, com preços acima de 1 milhão de reais por unidade. Teve de parar as obras depois de construir dois prédios e está com o projeto embargado por problemas com o licenciamento ambiental. Em São Paulo, no bairro do Morumbi, na zona sul da cidade, condomínios de seu projeto Arquitetura de Morar, como o Águas de Março e o Fotografia, também foram paralisados por problemas ambientais. A empresa enviou carta aos proprietários dos imóveis informando que haverá atraso de pelo menos um ano na entrega e propôs descontos no valor total ou a devolução dos valores pagos.

Texto originalmente publicado na  revista EXAME de 10 de fevereiro de 2010

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